Gráficos, cartas, mapas: traçando a história global da arte moderna

Autores

  • Béatrice Joyeux-Prunel École Normale Supérieure, Paris

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i67p17-37

Palavras-chave:

História da arte global, narrativas modernistas, métodos quantitativos e cartográficos, fontes e metodologias em história da arte, história da arte transnacional

Resumo

Diversas novas tendências filosóficas nos estimulam a rever as metodologias em história da arte no sentido de descolonizar a mais poderosa de suas narrativas: o cânone modernista. Com este fim, o presente artigo explora como as abordagens quantitativas, cartográficas e estatísticas, combinadas com a utilização de outras abordagens mais tradicionais, podem nos ajudar a reconsiderar as hierarquias existentes no campo da história da arte. Utilizado geralmente para analisar grandes corpos de fontes similares, especialmente catálogos de exposições e periódicos, em longos períodos de tempo e em escalas globais, “o olhar distante” é útil para a construção de uma narrativa coerente e global, presente nas geopolíticas modernistas em suas dimensões sociais, quando a complexidade é restaurada e a agência das circulações artísticas encontra seu lugar.

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Biografia do Autor

  • Béatrice Joyeux-Prunel, École Normale Supérieure, Paris
    BÉATRICE JOYEUX-PRUNEL é professora de História da Arte Moderna e Contemporânea no Departamento de História e Teoria das Artes na École Normale Superiéure (Paris, Rue d’Ulm). É coordenadora do projeto Artlas (financiado pela ANR, pertencente ao Labex TransferS –  Instituto de História Moderna e Contemporânea; Paris  Ciências e Letras – PSL Universidade de Pesquisa).

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Publicado

2017-08-31

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Joyeux-Prunel, B. (2017). Gráficos, cartas, mapas: traçando a história global da arte moderna. Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, 67, 17-37. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i67p17-37