O sagrado e o profano na poesia de Mário de Andrade

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i72p162-183

Palavras-chave:

sagrado, profano, poesia, religião

Resumo

O artigo aborda a relação entre sagrado e profano na poesia de Mário de Andrade em princípios da década de 1920. São analisados seis poemas: “Noturno”, “Jorobabel”, “XXXIII”, “XXXIII (bis) Platão”, “Carnaval carioca” e “Religião”. Para tanto, dialogamos com o conceito de “verso harmônico”, tal como exposto no manifesto vanguardista “Prefácio interessantíssimo”,  publicado no livro Pauliceia desvairada (1922). O objetivo é mostrar como o eixo sagrado-profano relaciona-se a dualidades mais gerais presentes nos versos do autor modernista, como vida e escrita,  humano e divino, linguagem e realidade, entre outros.

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Biografia do Autor

  • Caion Meneguello Natal, Universidade de São Paulo (USP, São Paulo, SP, Brasil)

    Pós-doutorando no Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo (IEB/USP).

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Publicado

2019-04-17

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

O sagrado e o profano na poesia de Mário de Andrade. (2019). Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, 72, 162-183. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i72p162-183