https://www.revistas.usp.br/risco/issue/feedRisco Revista de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo (Online)2023-09-17T11:11:45-03:00Eulalia Portela Negrelos e Jeferson Cristiano Tavaresrisco@sc.usp.brOpen Journal Systems<p>A <strong>Risco</strong> - Revista de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo - foi criada em 2003, com o objetivo de fortalecer a relação entre pesquisa e pós-graduação, principalmente pela contribuição na divulgação de processos e resultados acadêmicos de qualidade.</p> <p>Com avaliação QUALIS A3, a <strong>Risco</strong> integra as revistas do PPGAU-IAU, juntamente com a Revista Gestão e Tecnologia de Projetos e a Revista V!RUS.</p> <p>Atualmente, os artigos e ensaios compõem os seguintes grupos: Plano, Projeto e Políticas Públicas; Teoria, História e Crítica; Representações, Linguagens e Cartografia; Tecnologias e Processos Produtivos.</p>https://www.revistas.usp.br/risco/article/view/207074Oscar Niemeyer no Château La Coste: moderno até o fim2023-08-26T16:59:03-03:00FELIPE DE SOUZA NOTOfelipenoto@usp.br<p>A recente inauguração do Pavilhão Oscar Niemeyer no complexo turístico da vinícola Château La Coste (2022), na França, é tomada por este artigo como oportunidade de levantar questões sobre procedimentos metodológicos do arquiteto brasileiro. São abordados aspectos recorrentes em sua forma de projetar, que remontam ao período de amadurecimento de sua obra, nas décadas de 1940 e 1950. Este movimento sugere comparações com outros operadores artísticos: do vizinho de empreitada Richard Serra (com uma obra recente no mesmo complexo) a Steven Spielberg, emprestado aqui como guia para um desvio teórico que reafirma os argumentos. </p>2023-10-05T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 FELIPE DE SOUZA NOTOhttps://www.revistas.usp.br/risco/article/view/192822Do Geral ao Particular e do Particular ao Geral: considerações sobre o mobiliário na fase purista de Le Corbusier2023-04-24T16:40:42-03:00Daniel Juracy Mellado Pazdanielmelladopaz@gmail.com<p>Nos anos 1920, Charles-Édouard Jeanneret-Gris, mais conhecido como Le Corbusier, encontrou uma formulação para o ambiente moderno, resultado de uma depuração e concentração, de uma síntese que englobava as Artes Maiores e Menores, a Síntese das Artes. O artigo aborda a relação entre Arquitetura e Mobiliário nessa década. Corbusier tipificou os móveis, organizados sob o conceito de <em>equipamento</em>, que os articulava ainda com a moradia e com os demais aspectos e setores da cidade. Esse novo mobiliário, ora encontrado no mercado, ora projetado pelo seu escritório, seria disposto de acordo com estratégias muito particulares. Contrapondo-se à tipificação, aparece a mescla e deslocamento de procedimentos entre o Mobiliário e Arquitetura, inclusive com uma expressão entre escalas construídas muito diferentes.</p>2023-08-22T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Daniel Juracy Mellado Pazhttps://www.revistas.usp.br/risco/article/view/190631Fenomenologia: aplicações metodológicas em pesquisas sobre cidades2023-03-06T19:39:10-03:00Juliana Varejão Giesevarejaoj@gmail.comLuciana Bosco e Silvaluciana.bosco@ufv.brCaique de Souza Melocaique.melo@ufv.br<p>Apesar do uso frequente da fenomenologia como metodologia de pesquisa nas áreas da Geografia, Antropologia, Sociologia, Arquitetura e Urbanismo, há um emprego ainda preambular da terminologia "fenomenologia urbana" e do que ela representa em termos teórico-metodológicos. Nesse sentido, esse artigo busca discutir o uso da fenomenologia em pesquisas sobre experiências no espaço urbano através de uma revisão de literatura que percorreu artigos publicados por pesquisadores brasileiros a partir do ano 2000. Observou-se que as pesquisas estão fundamentadas nas mesmas bases filosóficas e que as exploram com maior regularidade. Assim, considera-se que as explicitações de procedimentos metodológicos de coleta e análise de dados são pouco frequentes e representam uma lacuna nas pesquisas com abordagens fenomenológicas, mas, sobretudo, um debate inevitável.</p>2023-08-22T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Juliana Varejão Giese, Luciana Bosco e Silva, Caique de Souza Melohttps://www.revistas.usp.br/risco/article/view/215387Ler e compreender a cidade: pressupostos para uma análise hermenêutica da herança material do espaço urbano2023-08-25T17:09:58-03:00Dário Ribeiro de Sales Júniordario.junior@ifbaiano.edu.br<p>O objetivo deste artigo é compreender os pressupostos teóricos subjacentes a uma hermenêutica urbana. Aqui, debruçar-nos-emos sobre as implicações de compreendermos a infraestrutura urbana e as edificações que nos foram legadas pelas gerações que nos antecederam de forma análoga a um texto. Para tanto, buscaremos esclarecer algumas noções basilares da hermenêutica de Paul Ricoeur. Além disso, será possível vislumbrar as vantagens, em termos de nossa relação com a cidade, de consideramos o passado como um “espaço de experiência” e o futuro como um “horizonte de expectativas”, como sugere Reinhart Koselleck. Creio que, assim como o discurso escrito, a herança material das cidades possui autonomia semântica e pode ser interpretada hoje de múltiplas maneiras por seus leitores. Deste modo, podemos afirmar que as ações que se desenrolam no presente histórico veem o passado como fonte inesgotável de recursos e possibilidades.</p>2023-08-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Dário Ribeiro de Sales Júniorhttps://www.revistas.usp.br/risco/article/view/205275Paisagens de Campos do Jordão em três atos:2023-08-26T17:23:43-03:00Marcelo André Ferreira Leitemarceloafleite@hotmail.comJosé Geraldo Simões Júniorjosegeraldo.simoes@mackenzie.br<p>Este artigo busca analisar como distintas imagens da cidade de Campos do Jordão, conhecido destino turístico de montanha localizado na Serra da Mantiqueira paulista, foram retratadas em três romances da literatura nacional: <em>Floradas na Serra</em> (1939), estreia da paulistana Dinah Silveira de Queiroz, <em>Cidade Enferma</em> (1948), do sergipano Paulo Dantas e <em>Opulência</em> (2020), do também paulistano Luís Krausz. Com narrativas que se passam na referida estância turística entre as décadas de 1930 e 1970, a partir da leitura de cada um dos três livros, pudemos verificar a importância da literatura como uma ferramenta útil aos estudos sobre memória, história, urbanismo e arquitetura das cidades, para além de suas funções como artefato cultural, forma de expressão artística ou obra de entretenimento.</p>2023-10-05T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Marcelo André Ferreira Leite, José Geraldo Simões Júniorhttps://www.revistas.usp.br/risco/article/view/195166Habitação social multifamiliar: análise do potencial de flexibilidade em projetos elaborados para concursos públicos no Brasil2022-05-24T17:51:52-03:00Rubiene Callegario Iglesiasrubieneciglesias@gmail.comCynthia Marconsinic.marconsini@gmail.comErica Coelho Pagelerica.pagel@uvv.brLeopoldo Eurico Gonçalves Bastosleopoldo.bastos@uvv.brSaulo Vieira de Oliveira Silvasaulomestradoarq@gmail.comIsabela Costa Bazzarellabazzarellaisabela@gmail.comAna Luiza Meira Silveiraanaluizamsilveira1@gmail.com<p>Observa-se que as unidades habitacionais de interesse social produzidas atualmente no Brasil, estão, em geral, distantes do atendimento individualizado das necessidades dos usuários. Em contrapartida há uma tendência apresentada nos concursos de arquitetura que preza por uma melhor qualidade arquitetônica. Diante desse cenário, a pesquisa propõe analisar, o potencial de flexibilidade em projetos elaborados para concursos públicos de habitações sociais multifamiliares, buscando compreender como as estratégias de flexibilidade são exploradas. A metodologia de análise se divide em: seleção da amostra, caracterização da amostra e análise do potencial de flexibilidade. Os resultados apresentam o potencial de flexibilidade explorado nos projetos através de diagramas que, demonstram as possibilidades de transformação das unidades habitacionais quando adotadas as estratégias de flexibilidade.</p>2023-04-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Rubiene Callegario Iglesias, Cynthia Marconsini, Erica Coelho Pagel, Leopoldo Eurico Gonçalves Bastos, Saulo Vieira de Oliveira Silva, Isabela Costa Bazzarella, Ana Luiza Meira Silveirahttps://www.revistas.usp.br/risco/article/view/204477Ressignificar a moradia diante da condição cis-heteropatriarcal contemporânea2023-08-26T17:21:38-03:00Marcos Sardá-Vieiramarcosarda@gmail.comMaria Bernardete Ramos Floresmbernaramos@gmail.com<p>Apresentamos algumas experiências pautadas em diferentes formas de morar, para além do significado segregador e excludente da moradia cis-heteropatriarcal, ao longo do século 20. Com base no feminismo, também questionamos a regulamentação espacial, consolidada no século 19, no âmbito das transformações arquitetônicas e sociais vinculadas à formação da “moradia-estojo”. Ainda, destacamos a noção da divisão binária hegemônica das tecnologias de gênero e sexualidades ao repercutir na cultura material, nos modos de habitar a cidade e na diversificação de alianças e convivências, para além do significado segregador e excludente da ideia convencional de moradia. Afinal, ao coibir outras experiências de morar, envolvendo grupos dissidentes das representações hegemônicas, quais os efeitos das políticas cis-heteropatriarcal associados ao padrão do desenho habitacional?</p>2023-10-05T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Marcos Sardá-Vieira, Maria Bernardete Ramos Floreshttps://www.revistas.usp.br/risco/article/view/185502Política habitacional em cidades médias paulistas: entre o social e o mercado2021-09-15T11:01:12-03:00Bárbara Caetano Damascenobadamasceno@hotmail.comJefferson Oliveira Goulartjefferson.goulart@unesp.br<p><strong>Resumo</strong>: A política habitacional dominante no período 2000-2020 registra esvaziamento das ações das esferas estaduais e municipais de governo, com protagonismo do Programa Minha Casa Minha Vida. O PMCMV destinou expressivo volume de recursos à habitação social, mas seu formato institucional inclui notável influência dos agentes privados. A política habitacional em quatro cidades médias do interior paulista revela uma transição que se consumou no paradoxo entre redução da oferta de habitação social e crescente produção mercadológica. Com volume inédito de produção e um discurso vago do direito à moradia, intensifica-se a financeirização da política habitacional em escala nacional. Tal modelo reduziu a política habitacional à produção de moradias e reforçou profundas desigualdades socioespaciais nas formas de expansão urbana dessas cidades.</p>2023-04-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Bárbara Caetano Damasceno, Jefferson Oliveira Goularthttps://www.revistas.usp.br/risco/article/view/182906A reprodução excêntrica do centro: grandes projetos urbanos no subúrbio e periferia de São Paulo2022-09-20T19:43:57-03:00Rafael Cruz de Góescruzrafael1990@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">O artigo analisa dois grandes projetos urbanos que buscam reproduzir as dinâmicas de centralidade em áreas não-centrais da metrópole paulistana. A ideia de área não-central procura abarcar um campo maior de relações socioespaciais além do par centro-periferia. Para tanto, caracteriza-se os conceitos de subúrbio e periferia a partir da história de ocupação dos territórios do Grande ABC e Itaquera e suas relações com a centralidade constituída da metrópole. Em seguida, aprofunda-se nos desdobramentos dos projetos Eixo Tamanduateí em Santo André e Operação Urbana Rio Verde-Jacu na zona leste paulistana, a partir dos seus objetivos de estabelecerem novas centralidades regionais.</span></p>2023-04-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Rafael Cruz de Góeshttps://www.revistas.usp.br/risco/article/view/202931Instrumentos urbanísticos de recuperação de mais-valias fundiárias na cidade do Rio de Janeiro2023-09-01T18:33:24-03:00Edmar Augusto Santos de Araujo Junioraraujoedmar1@gmail.com<p>O objetivo deste artigo consiste em analisar os instrumentos urbanísticos de recuperação de mais-valias fundiárias que constam no Projeto de Lei Complementar (PLC) n<sup>o</sup> 41/2021, que institui a revisão do Plano Diretor da cidade do Rio de Janeiro (PD-RJ), que está atualmente na etapa de apreciação pela Câmara Municipal dos Vereadores. Como forma de contribuição ao processo em marcha, neste artigo, buscamos analisar descritivamente as fórmulas de cálculos das contrapartidas financeiras dos instrumentos decorrentes das alterações da normativa urbanística sobre usos e densidades construtivas: a Outorga Onerosa do Direito de Construir – OODC, a Outorga Onerosa de Alteração de Uso – OOAU e a Transferência do Direito de Construir – TDC, de modo a compreender o potencial de aplicabilidade e autorregulamentação dos instrumentos.</p>2023-10-05T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Edmar Augusto Santos de Araujo Juniorhttps://www.revistas.usp.br/risco/article/view/187844Reflexões sobre a construção histórica do conceito de espaço: uma aproximação2022-05-24T16:28:53-03:00Fernando Guillermo Vazquez Ramosfernando@fv.arq.brCarlos Eduardo Dias Ribeiroprof.eduardodias@usjt.brCarlos Quedas Campoycarlos.campoy@saojudas.brFranklin Roberto Ferreira de Paulaff.franklinferreira@gmail.com<p>Hoje em dia, temos familiaridade e proximidade com o termo <em>espaço</em> em arquitetura, mas isso nem sempre foi assim. Neste artigo, indaga-se o posicionamento de alguns autores que começaram a pensar as relações entre espaço e arquitetura entre finais do século XIX e início do XX, apontando a reiterada falta de interesse pelo assunto nos anos 1930-40, para depois encarar a aproximação conceitual que se deu no âmbito da arquitetura nos anos 1950-60. Esse método de sucessão cronológica permitiu entender a complexidade do tema e esboçar uma aproximação contemporânea de sua compreensão, mas sem concluir com uma definição precisa, pois, após pensar em possíveis aproximações teóricas, parece pouco provável que exista uma acepção única para tal conceito.</p>2023-04-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Fernando Vázquez Ramos, Eduardo Dias, Carlos Campoy, Franklin Ferreirahttps://www.revistas.usp.br/risco/article/view/211019Ferrovias, desenvolvimento urbano e questões do patrimônio no Brasil:2023-09-17T11:11:45-03:00Cristina de Camposcrcampos@unicamp.brEneida de Almeidaeneida.almeida@saojudas.brBruno Fontes Almeidabrunofontesarq@gmail.com<p>O objetivo é discorrer sobre o desenvolvimento econômico, social e urbano de Patos-PB no decorrer da instalação da linha férrea na cidade. Nas primeiras décadas do século XX, Patos ocupou posição destacada dentro da economia regional, tendo sua industrialização atrelada à cultura do algodão, tornando-se atraente para instalação da ferrovia. O trabalho aborda essa história e suas interfaces com o desenvolvimento urbano, por meio de uma linha cronológica das principais transformações e seu impacto para a população, para refletir sobre o patrimônio e sua combinação com as pautas urbanas. Percebe-se com este estudo que a desvalorização e a degradação das estruturas ferroviárias contribuem, de certo modo, para a desconexão entre os remanescentes do passado e o tecido urbano do presente. Desconexão essa que poderia ser contraposta favorecendo a interação e engajamento dos diferentes atores sociais tanto nos processos de planejamento, quanto na formulação das políticas de preservação do patrimônio cultural.</p>2023-11-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Cristina de Campos, Eneida de Almeida, Bruno Fontes Almeidahttps://www.revistas.usp.br/risco/article/view/194582O Art-Déco nas estações ferroviárias brasileiras:2023-05-15T20:11:00-03:00Eduardo Bacani Ribeiroeduardoribeiro5@hotmail.comAntônio Soukef Juniorasoukef@gmail.com<p>Esta reflexão tem como objetivo analisar a presença da linguagem Art-Déco na arquitetura das estações ferroviárias brasileiras. A falta de estudos específicos sobre esse tema justifica a sua realização. Para tanto, foi realizada uma breve revisão historiográfica, destacando as características do estilo Art-Déco e sua manifestação na arquitetura brasileira em diferentes localidades e tipologias. Para embasar o entendimento do período e da forma como essa<br />linguagem foi aplicada nas construções ferroviárias de algumas empresas brasileiras, foram apresentados exemplos de estações nesse estilo por meio de um quadro contendo imagens e breves descrições. Espera-se que os resultados obtidos nesta análise contribuam para o desenvolvimento de pesquisas futuras sobre o tema, pois, ao centrar-se nele, o texto não objetiva esgotá-lo, pelo contrário, procura abrir caminho para uma discussão que ainda está por ganhar corpo e elucidar diversos pontos que, nesse sentido, precisam ser iluminados.</p>2023-11-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Eduardo Bacani Ribeiro, Antônio Soukef Juniorhttps://www.revistas.usp.br/risco/article/view/196052Nos matizes da memória e da história2023-03-06T17:59:39-03:00Felipe Moura Hemetério Araujoaraujofmoura@gmail.comTomás de Albuquerque Lapathlapa@outlook.comCélio Henrique Rocha Mouraceliohrocha@gmail.com<p>Este artigo objetiva discutir, à luz dos textos referenciais de Pierre Nora (1993) e Ulpiano Bezerra de Meneses (1994), as concepções de história e memória, inserindo-as na discussão do folclore citadino. Este patrimônio coletivo é aqui representado pelas lendas do sobrenatural recifense, abordadas pela literatura local. Entre história e memória se estabelece uma clara distinção pelos interesses de tradicionais grupos detentores de poder e as relações sociais de uma coletividade que estão intrinsecamente relacionadas com os fenômenos. Assim, para a leitura de uma realidade social, deve-se contestar os interlocutores responsáveis por sua comunicação. Nesse contexto, o folclore se apresenta como um campo fértil para o debate do poder do vernáculo e do popular de contribuir para a construção de narrativas pautadas pela memória coletiva.</p>2023-06-28T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Felipe Moura Hemetério Araujo, Tomás de Albuquerque Lapa, Célio Henrique Rocha Mourahttps://www.revistas.usp.br/risco/article/view/209445A infraestrutura verde como expressão da desigualdade socioespacial:2023-09-17T11:05:50-03:00Ryller Chrystian de Andrade Veríssimoryllerverissimo@usp.brSilvana Aparecida Alvessa.alves@unesp.brAdalberto da Silva Retto Juniora.retto@unesp.brAna Maria Lombardi Daibemamldaibem@gmail.com<p>A pesquisa investiga a um só tempo a infraestrutura verde e cinza, visando comparar e analisar as desigualdades entre os loteamentos de acesso controlado: Pq. Residencial Paineiras e Jardim Shangri-Lá; e as favelas: Ferradura Mirim e Jardim Nicéia, em Bauru/SP. Objetiva-se estudar a infraestrutura verde como expressão das desigualdades socioespaciais presentes nesses bairros e que abarcam um intrincado quadro de problemas que perpassam escalas temporais e territoriais, perpetuado no planejamento urbano. Dessa forma, através das análises e da construção de cartografias desses bairros, buscou-se avaliar o panorama atual da cidade e os desafios para cenários futuros, visando uma transversalidade entre o planejador urbano, a sociedade e as políticas públicas, na mitigação das desigualdades sociais, ambientais e urbanísticas.</p>2023-11-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Ryller Chrystian de Andrade Veríssimo, Silvana Aparecida Alves, Adalberto da Silva Retto Junior, Ana Maria Lombardi Daibemhttps://www.revistas.usp.br/risco/article/view/206909Percepção e reflexões do processo de projeto em espaços públicos na cidade de Florianópolis2023-08-26T17:23:04-03:00Patrícia Lucianopatriciaturazzi@gmail.comAna Paula Jeffeana.jeffe@posgrad.ufsc.brCarlos Eduardo Verzola Vazcarlos.vaz@ufsc.brAndréa Holz Pfützenreuterandrea.hp@ufsc.br<p>O desenho universal, apesar de sua relevância, tem seus princípios pouco considerados no processo de projeto de estudantes e profissionais. Em um viés tradicional, o ato de projetar corresponde à busca de uma resposta para uma problemática mapeada. A fim de se traçar possíveis abordagens de projeto que incorporem o desenho universal, este estudo realizou uma análise de três espaços públicos sob a perspectiva dos princípios do desenho universal de Connell et al (1997), reforçado pela percepção sensorial de Juhani Pallasmaa (2011) e a linguagem de padrões de Christopher Alexander (1977). Os espaços foram analisados por observação e análise documental. O resultado é uma abordagem de projeto centralizada nas relações e dinâmicas entre os futuros usuários e o artefato projetado.</p> <p><strong>Palavras-chave</strong>: Processo de projeto; desenho universal; espaço público; percepção sensorial; linguagem de padrões.</p>2023-11-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Patrícia Luciano, Ana Paula Jeffehttps://www.revistas.usp.br/risco/article/view/200231Uma Avaliação de Desempenho em uso e integrada à Metodologia Ergonômica do Ambiente Construído aplicada a espaços expositivos2023-03-24T10:51:00-03:00Elisabeth Yang Nan Fuelisabeth.fu@usp.brSheila Walbe Ornsteinsheilawo@usp.br<p>O artigo apresenta a Avaliação Pós-Ocupação (APO) e a Metodologia Ergonômica do Ambiente Construído (MEAC) como multimétodos de análises técnicas e de percepção dos usuários, possibilitando a formulação de diagnósticos e de recomendações para manutenção de edifícios como aqueles que abrigam museus. Nesse sentido, apresenta-se o Museu da Imagem e do Som (MIS–SP) como exemplo abrigado em um edifício originalmente residencial, agregando mais um desafio, pois os ambientes não foram projetados como espaços museológicos. Por meio da aplicação de instrumentos (<em>checklists</em>, entrevistas/questionários virtuais e registros fotográficos), aferiu-se que a edificação é adequada à realização de atividades com algumas adaptações, como a ampliação da quantidade de mobiliário de descanso e a instalação de piso tátil direcional.</p>2023-06-28T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Elisabeth Yang Nan Fu, Sheila W. Ornsteinhttps://www.revistas.usp.br/risco/article/view/214543Norman Foster: uma exposição retrospectiva2023-07-27T09:07:51-03:00José Eduardo Zanardiezanardi@sc.usp.br<p>Sem resumo</p>2023-07-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Eulalia Negrelos