Antigas falas, novas aparências: o tombamento do Ilê Axé Iyá Nassô Oká e a preservação dos bens patrimoniais no Brasil

Autores

  • Odete Dourado Universidade Federal da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1984-4506.v0i14p6-19

Palavras-chave:

candomblé, bens patrimoniais, tombamento.

Resumo

O presente texto aborda o processo de tombamento do Ilê Axé Iyá Nassô Oká ou Terreiro da Casa Branca em Salvador na Bahia, o mais antigo terreiro de candomblé ainda em funcionamento no Brasil e primeiro monumento dessa natureza a ser tombado pelo IPHAN, em 1986. Discutem-se as dificuldades de compreensão das especificidades relativas a esse bem patrimonial então enfrentadas por aquele órgão, dificuldades que de alguma maneira ainda persistem de forma generalizada nos dias atuais, sobretudo no que se refere à gestão ordinária desses bens.

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Biografia do Autor

  • Odete Dourado, Universidade Federal da Bahia
    Arquiteta e urbanista, doutora em Conservação e Restauro pela Università degli Studi de Roma, professora do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal da Bahia

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Publicado

2011-07-01

Edição

Seção

Artigos e Ensaios

Como Citar

Dourado, O. (2011). Antigas falas, novas aparências: o tombamento do Ilê Axé Iyá Nassô Oká e a preservação dos bens patrimoniais no Brasil. Risco Revista De Pesquisa Em Arquitetura E Urbanismo (Online), 14, 6-19. https://doi.org/10.11606/issn.1984-4506.v0i14p6-19