Atividade sexual e doenças sexualmente transmissíveis em escolares do 2º grau de Rio Branco-Acre, Brasil

Autores

  • Luiz Carlos Souza do Nascimento Universidade Federal do Acre
  • Creso Machado Lopes Universidade Federal do Acre

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0104-11692000000100015

Palavras-chave:

sexo, doenças sexualmente transmissíveis, síndrome de imunodeficiência adquirida, adolescência

Resumo

Este estudo foi realizado junto a 2.684 alunos do Segundo Grau de Rio Branco¾Acre, Brasil, para verificar aspectos da atividade sexual e a ocorrência de DST/AIDS. Dos alunos pesquisados, 48,9% tiveram relações sexuais, sendo que para o sexo masculino o início mais freqüente foi aos 13 anos, representando 34,3% e para o feminino foi aos 16 anos, com 31,6%. Da ocorrência de DST/AIDS mencionadas 58,4% foi para a Hepatite B, 39,4% para a Monilíase e 2,2% para a Gonorréia. Dos que tiveram relações sexuais 47,6% foi com o/a namorado/a, 25,8% com o/a vizinho/a e 10,5% com a empregada doméstica. Como conclusão, 52,3% dos alunos das escolas particulares, 50,0% da federal, 45,7% das estaduais e 41,8% da municipal, tiveram relação sexual.

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Publicado

2000-01-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Atividade sexual e doenças sexualmente transmissíveis em escolares do 2º grau de Rio Branco-Acre, Brasil. (2000). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 8(1), 107-113. https://doi.org/10.1590/S0104-11692000000100015