O processo de comunicação na administração de medicações injetáveis em crianças sob a perspectiva da interação entre mãe-criança e auxiliares de enfermagem;;

Autores

  • Viviane Tosta de Oliveira USP; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Silvia Helena de Bortoli Cassiani USP; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto; Departamento de Enfermagem Geral e Especializada

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0104-11691997000400008

Palavras-chave:

administração de medicamentos injetáveis, comunicação

Resumo

Neste estudo, de caráter qualitativo, foi analisada a comunicação estabelecida entre mãe-criança-auxiliares de enfermagem durante as situações de aplicações de medicamentos injetáveis em crianças. Foi utilizada a técnica de observação não participante com anotações de campo em doze situações. Os dados foram categorizados segundo o Modelo Teórico de Forrest. Constatou-se o predomínio das categorias bloqueadoras Desaprovação, Depreciação, Tranqüilizando a Mãe com "Clichês" ou Comentários Estereotipados. As categorias facilitadoras apresentaram as subcategorias Reconhecendo os sentimentos e presença da criança e esclarecendo e orientando a mãe ou responsável. Concluiu-se que houve o predomínio no uso das categorias bloqueadoras, quando não foram utilizados recursos de comunicação verbal para interagir com a mãe e criança, não estabelecendo um relacionamento de amizade e confiança e tornando o relacionamento ineficiente.

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Publicado

1997-10-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

O processo de comunicação na administração de medicações injetáveis em crianças sob a perspectiva da interação entre mãe-criança e auxiliares de enfermagem;;. (1997). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 5(4), 61-67. https://doi.org/10.1590/S0104-11691997000400008