Seguimento das enfermeiras obstétricas egressas dos cursos de habilitação e especialização em enfermagem obstétrica da Escola de Enfermagem, da Universidade de São Paulo
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0104-11692002000400005Palavras-chave:
enfermeiras obstétricas, satisfação no trabalhoResumo
Este estudo objetivou revelar a predominância das características das ex-alunas do curso de Enfermagem Obstétrica da EEUSP. A população foi composta por 92 ex-alunas que se formaram entre 1980 a 1995, sendo que, destas, 50,0% atuam na especialidade enfermagem obstétrica, 73,2% são enfermeiras assistenciais e 26,8% são docentes de enfermagem obstétrica. Das que não atuam mais na especialidade, 76,0% atuaram após a formação e 24,0% nunca atuaram. Quanto à satisfação da profissão, 71,7% responderam estar satisfeitas e 28,3% insatisfeitas. Os motivos alegados para deixarem de atuar na área sugerem pontos importantíssimos para serem repensados pelas entidades de classe e pelos responsáveis pela formação desses profissionais.Downloads
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Publicado
2002-07-01
Edição
Seção
Artigos Originais
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Seguimento das enfermeiras obstétricas egressas dos cursos de habilitação e especialização em enfermagem obstétrica da Escola de Enfermagem, da Universidade de São Paulo. (2002). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 10(4), 493-501. https://doi.org/10.1590/S0104-11692002000400005