Reprodução social e anemia infantil

Autores

  • Elizabeth Fujimori Medical Sciences of Santa Casa Sao Paulo
  • Luciane Simões Duarte Medical Sciences of Santa Casa Sao Paulo
  • Áurea Tamami Minagawa Medical Sciences of Santa Casa Sao Paulo
  • Daniela Laurenti Medical Sciences of Santa Casa Sao Paulo
  • Rosali Maria Juliano Marcondes Montero Secretary of Health

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0104-11692008000200012

Palavras-chave:

grupo social, anemia, criança

Resumo

Este estudo avaliou como a anemia infantil se relaciona com as formas de reprodução social das famílias. Foi desenvolvido em amostra representativa de 254 crianças. residentes em Itupeva, SP. Hemoglobina <11g/dL, determinada em hemoglobinômetro portátil, foi utilizada para definir anemia. Construiu-se perfis de reprodução social com 2 conjuntos de indicadores: formas de trabalhar e formas de viver. Definiu-se 3 estratos sociais homogêneos: superior, intermediário, inferior. A prevalência de anemia foi de 41,7%, sendo mais freqüente nos estratos inferiores (13,2. 40,6 e 46,2%), mas sem diferença estatística (p>;0,05). O perfil de reprodução social das famílias dos anêmicos mostrou diferença significativa (p<0,05). Observou-se que a ocorrência da anemia atrelou-se às precárias formas de trabalhar dos estratos sociais inferiores e, conseqüentemente, inadequadas formas de viver.

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Publicado

2008-04-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Reprodução social e anemia infantil. (2008). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 16(2), 245-251. https://doi.org/10.1590/S0104-11692008000200012