Relações entre a coleta de dados, diagnósticos e prescrições de enfermagem a pacientes adultos de uma unidade de terapia intensiva

Autores

  • Emilia Campos de Carvalho University of Sao Paulo; Ribeirao Preto College of Nursing
  • Fernanda Titareli Merizio Martins University of Sao Paulo; Ribeirao Preto College of Nursing
  • Maria Célia Barcellos Dalri University of Sao Paulo; Ribeirao Preto College of Nursing
  • Silvia Rita Marin da Silva Canini University of Sao Paulo; Ribeirao Preto College of Nursing
  • Ana Maria Laus University of Sao Paulo; Ribeirao Preto College of Nursing
  • Maria Marcia Bachion Goiás Federal University; School of Nursing
  • Lidia Aparecida Rossi University of Sao Paulo; Ribeirao Preto College of Nursing

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0104-11692008000400008

Palavras-chave:

processos de enfermagem, diagnóstico de enfermagem, unidades de terapia intensiva

Resumo

Trabalho descritivo, retrospectivo, que teve como objetivo analisar a relação entre a coleta de dados, diagnósticos e prescrições de enfermagem estabelecidas por enfermeiros para 26 pacientes adultos que estiveram internados numa unidade de terapia intensiva de um hospital de ensino de grande porte, com permanência mínima de 24 horas. Por meio da análise dos prontuários, foram estabelecidos 135 diagnósticos e 421 prescrições de enfermagem, sendo identificadas 24 diferentes categorias diagnósticas e 20 diferentes itens para prescrição. O diagnóstico de risco para infecção foi o de maior freqüência, presente no prontuário de 22 (84,60%) pacientes. Das prescrições, 175 (42%) relacionaram-se a esse diagnóstico. Observa-se que os dados registrados pelos enfermeiros na coleta de dados foram suficientes para o estabelecimento dos diagnósticos de enfermagem e a maioria das prescrições (87,9%) apresentou relação com os diagnósticos.

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Publicado

2008-08-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Relações entre a coleta de dados, diagnósticos e prescrições de enfermagem a pacientes adultos de uma unidade de terapia intensiva. (2008). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 16(4), 700-706. https://doi.org/10.1590/S0104-11692008000400008