Antipsicóticos de ação prolongada no tratamento de manutenção da esquizofrenia. Parte II. O manejo do medicamento, integração da equipe multidisciplinar e perspectivas com a formulação de antipsicóticos de nova geração de ação prolongada
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0104-11692003000400014Palavras-chave:
antipsicótico, antipsicótico de ação prolongada, antipsicótico depot, esquizofreniaResumo
Nesta segunda parte é abordado, entre os diversos tópicos, a indicação e o início do tratamento, a variação individual da dose e do intervalo entre as administrações, a freqüência das consultas e estratégias na recaída na vigência do tratamento. Considerando-se que a baixa adesão ao tratamento é um dos fatores principais associados à ocorrência de exacerbação da sintomatologia, que os agentes de nova geração, mesmo com menor freqüência de efeitos colaterais extrapiramidais e melhor tolerabilidade de forma geral, não modificaram esta condição em relação aos convencionais e tendo-se em conta a superioridade dos depot em relação aos compostos convencionais administrados v.o., a formulação de medicamentos de nova geração com ação prolongada certamente poderá favorecer a adesão, a regularidade ao tratamento e a prevenção de recaída em pacientes com esquizofrenia. Ao lado destas observações, é de grande importância a participação da família no tratamento, bem como a atitude e a integração da equipe na execução das diversas tarefas.Downloads
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Publicado
2003-08-01
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Artigos de Revisão
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Antipsicóticos de ação prolongada no tratamento de manutenção da esquizofrenia. Parte II. O manejo do medicamento, integração da equipe multidisciplinar e perspectivas com a formulação de antipsicóticos de nova geração de ação prolongada. (2003). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 11(4), 507-515. https://doi.org/10.1590/S0104-11692003000400014