Autoeficácia na amamentação em mulheres adultas e sua relação com o aleitamento materno exclusivo

Autores

  • Juliana Cristina dos Santos Monteiro Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Centro Colaborador da OPAS/OMS para o Desenvolvimento da Pesquisa em Enfermagem, Ribeirão Preto, SP, Brasil. http://orcid.org/0000-0001-6470-673X
  • Carolina Maria de Sá Guimarães Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Centro Colaborador da OPAS/OMS para o Desenvolvimento da Pesquisa em Enfermagem, Ribeirão Preto, SP, Brasil; Bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Brasil. http://orcid.org/0000-0001-5930-9836
  • Luciana Camargo de Oliveira Melo Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Centro Colaborador da OPAS/OMS para o Desenvolvimento da Pesquisa em Enfermagem, Ribeirão Preto, SP, Brasil. http://orcid.org/0000-0002-1904-3137
  • Marina Cortez Pereira Bonelli Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Centro Colaborador da OPAS/OMS para o Desenvolvimento da Pesquisa em Enfermagem, Ribeirão Preto, SP, Brasil; Bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Brasil. http://orcid.org/0000-0003-1011-8865

DOI:

https://doi.org/10.1590/1518-8345.3652.3364

Palavras-chave:

Aleitamento Materno, Autoeficácia, Enfermagem Obstétrica, Saúde Materno-Infantil, Saúde da Mulher, Saúde da Criança

Resumo

Objetivo: analisar a relação entre a autoeficácia materna para amamentar e as variáveis sociodemográficas, obstétricas e neonatais; a duração do aleitamento materno exclusivo e as variáveis sociodemográficas, e a autoeficácia para amamentar e a duração do aleitamento materno exclusivo nos intervalos de 30, 60 e 180 dias pós-parto. Método: estudo longitudinal e prospectivo realizado com 224 mulheres. Para coleta de dados, utilizou-se um questionário sociodemográfico, a Breastfeeding Self-Efficacy Scale – Short Form e um questionário sobre amamentação e alimentação da criança. Para análise utilizou-se o Teste Exato de Fisher e o Coeficiente de Correlação de Pearson. Resultados: identificou-se que não houve associação entre a autoeficácia para amamentar e a duração do aleitamento materno exclusivo em 30, 60 e 180 dias. A autoeficácia apresentou associação com o tipo de parto e intercorrência no pós-parto. Também se encontrou associação entre a religião e o aleitamento materno exclusivo com 30 e 60 dias pós-parto, e auxílio aos cuidados com o bebê e o aleitamento materno exclusivo em 60 dias. Conclusão: identificou-se que o tipo de parto, intercorrência no pós-parto, religião e auxílio aos cuidados com o bebê corroboram para incrementar a confiança materna na capacidade para amamentação.

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Publicado

2020-09-30

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Autoeficácia na amamentação em mulheres adultas e sua relação com o aleitamento materno exclusivo. (2020). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 28, e3364. https://doi.org/10.1590/1518-8345.3652.3364