O jogo existencial e a ritualização da morte

Autores

  • Roseney Bellato Universidade Federal de Mato Grosso; Faculdade de Enfermagem
  • Emília Campos de Carvalho Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0104-11692005000100016

Palavras-chave:

morte, enfermagem, atitude frente à morte

Resumo

Esta reflexão aborda o medo da morte que acompanha o existir humano desde o seu alvorecer, sendo o ser humano o único ser vivo que sabe que vai morrer, o que o leva a antecipar esse medo, fazendo-o companheiro de toda sua vida. Para diminuir essa "angústia mortal" tem ele tido, ao longo dos tempos, que "negociar" com a morte, como maneira de enfrentamento desse medo. Essa compreensão se torna importante por sermos profissionais da enfermagem, que cuidamos, no nosso quotidiano de trabalho, do ser humano em processo de morrer.

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Publicado

2005-02-01

Edição

Seção

Artigo de Revisão

Como Citar

O jogo existencial e a ritualização da morte. (2005). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 13(1), 99-104. https://doi.org/10.1590/S0104-11692005000100016