Estudo preliminar sobre o estresse ocupacional de médicos e enfermeiros em UTI pediátrica e neonatal: o equilíbrio entre esforço e recompensa

Autores

  • Monalisa de Cássia Fogaça Universidade Federal de São Paulo
  • Werther Brunow de Carvalho Universidade Federal de São Paulo
  • Vanessa de Albuquerque Cítero Universidade Federal de São Paulo
  • Luiz Antonio Nogueira-Martins Universidade Federal de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0104-11692010000100011

Palavras-chave:

Unidades de Terapia Intensiva, Pediatria, Neonatologia, Estresse, Médicos, Enfermeiros

Resumo

O objetivo do estudo foi comparar o equilíbrio entre esforço (E) e recompensa (R) entre médicos de unidades de terapia intensiva pediátrica (PED) e neonatal (NEO) e entre enfermeiros das mesmas unidades. Este é estudo transversal descritivo com 37 médicos e 20 enfermeiros. O questionário Effort-Reward Imbalance foi utilizado. Não se encontrou diferença estatística entre médicos da PED e da NEO em relação ao E e R (p>;0,05). Da mesma forma, enfermeiros da PED e da NEO não diferiram estatisticamente em relação ao E e R (p>;0,05). Comparando médicos com enfermeiros da PED, não foram encontradas diferenças entre as variáveis estudadas. Em relação à comparação feita entre profissionais da NEO, encontrou-se maior supercomprometimento dos médicos do que de enfermeiros (p=0,01). O ambiente organizacional da NEO mostrou-se mais exigente para os médicos, determinando maior comprometimento com o trabalho, enquanto que, para os enfermeiros de ambas as unidades, a demanda pareceu ser a mesma.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Publicado

2010-02-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Estudo preliminar sobre o estresse ocupacional de médicos e enfermeiros em UTI pediátrica e neonatal: o equilíbrio entre esforço e recompensa . (2010). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 18(1), 67-72. https://doi.org/10.1590/S0104-11692010000100011