Adesão farmacológica ao anticoagulante oral e os fatores que influenciam na estabilidade do índice de normatização internacional

Autores

  • Christiane Wahast Ávila Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Escola de Enfermagem; Hospital de Clínicas de Porto Alegre
  • Graziella Badin Aliti Hospital de Clínicas de Porto Alegre
  • Maria Karolina Ferreira Feijó Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Escola de Enfermagem; Hospital de Clínicas de Porto Alegre
  • Eneida Rejane Rabelo Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Escola de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0104-11692011000100004

Palavras-chave:

Anticoagulantes, Coeficiente Internacional Normatizado, Monitorização Ambulatorial

Resumo

Este é um estudo transversal, desenvolvido com o objetivo de relacionar a estabilidade do índice de normatização internacional (INR), utilizado como parâmetro para monitorar os níveis de coagulação do sangue, com adesão, idade, escolaridade, nível socioeconômico, interação com outras medicações, comorbidades, ingesta de vitamina K, tempo de anticoagulação (ACO) e custo com medicações. Incluíram-se 156 pacientes, idade média 57±13 anos, 53,8% pertencente ao sexo masculino; 61 (39,1%) tiveram alta adesão, 91 (58,3%) média e 4 (2,6%) baixa adesão ao tratamento; 117 (75%) apresentaram estabilidade do INR de até 50% e 39 (25%) >; a 75%; pacientes com menor tempo de ACO apresentaram maior estabilidade; aqueles que gastavam menos com a medicação permaneciam mais estáveis e com melhor adesão. Concluiu-se que mais de 90% dos pacientes apresentaram alta e média adesão referida, e que tempo de anticoagulação e custo com a medicação foram os fatores relacionados à estabilidade da ACO.

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Publicado

2011-02-01

Edição

v. 19 n. 1 (2011)

Seção

Artigos Originais

Licença

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Como Citar

Adesão farmacológica ao anticoagulante oral e os fatores que influenciam na estabilidade do índice de normatização internacional . (2011). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 19(1), 18-25. https://doi.org/10.1590/S0104-11692011000100004