Avaliação da qualidade de vida em clientes com dor crônica isquêmica
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0104-11692011000100010Palavras-chave:
Dor, Isquemia, Qualidade De Vida, Avaliação, Arteriopatias OclusivasResumo
A avaliação da qualidade de vida (QV), frente à dor crônica isquêmica, envolve o cliente na sua subjetividade e multidimensionalidade. Este estudo descritivo teve como objetivo avaliar a qualidade de vida de clientes que manifestaram dor crônica isquêmica. Participaram da pesquisa 100 clientes de instituições hospitalares. O instrumento aplicado para avaliar a dor foi a escala numérica de 11 pontos e, para a qualidade de vida, o questionário World Health Organization Quality of Life-abreviado. A média aritmética para a dor crônica foi de 5,59±3,16 pontos. As médias para a qualidade de vida foram: no domínio físico, 44,75±16,98; no global, 50,0±22,40; no ambiental, 55,06±13,51; no psicológico, 56,21±17,19 e, no social, 68,33±21,84. Assim, o domínio físico foi, dentre os domínios analisados, o que apresentou maior impacto sobre a qualidade de vida dos clientes com dor crônica isquêmica.Downloads
Os dados de download ainda não estão disponíveis.
Downloads
Publicado
2011-02-01
Edição
Seção
Artigos Originais
Licença
Os direitos autorais são de propriedade exclusiva da revista, transferidos por meio da Declaração de Transferência de Direitos Autorais (presente no Formulário Individual de Declarações) assinada pelos autores. Para a utilização dos artigos, a RLAE adota a Licença Creative Commons, CC BY-NC Atribuição não comercial (resumo ou código completo da licença). Com essa licença é permitido acessar, baixar (download), copiar, imprimir, compartilhar, reutilizar e distribuir os artigos, desde que para uso não comercial e com a citação da fonte, conferindo os devidos créditos autorais a Revista Latino-Americana de Enfermagem. Nesses casos, nenhuma permissão é necessária por parte dos autores ou dos editores.Como Citar
Avaliação da qualidade de vida em clientes com dor crônica isquêmica . (2011). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 19(1), 67-72. https://doi.org/10.1590/S0104-11692011000100010