Tendência da mortalidade infantil e dos neonatos menores de 32 semanas e de muito baixo peso

Autores

  • René Mauricio Barría-Pailaquilén Universidad Austral de Chile; Instituto de Enfermería
  • Yessy Mendoza-Maldonado Universidad Austral de Chile; Instituto de Enfermería
  • Yohana Urrutia-Toro Clínica Alemana de Valdivia; Unidad de Cuidado Intensivo
  • Cristian Castro-Mora Hospital Clínico Regional de Valdivia
  • Gema Santander-Manríquez Universidad Austral de Chile; Instituto de Enfermería

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0104-11692011000400017

Palavras-chave:

Mortalidade Infantil, Mortalidade Neonatal, Prematuro, Recém-Nascido, Recém-Nascido de Muito Baixo Peso

Resumo

Para avaliar a tendência da mortalidade infantil, entre 1990 e 2004, a mortalidade de prematuros <32 semanas de idade gestacional e crianças de muito baixo peso ao nascer, entre 2000 e 2005, compararam-se dados secundários globais e por componentes do Serviço de Saúde Valdivia, e do total do país (Chile). Calculou-se a mortalidade específica em <32 semanas e <1.500g, por mil nascidos vivos, estabelecendo causas de óbito e avaliando sua relação com intervenções específicas, como uso de surfactante e corticoides pré-natais. A mortalidade infantil deteve sua queda a partir do ano 2000, com referência à década precedente, e a brecha que existia, entre os valores nacionais e locais antes de 2000, reduziu drasticamente. A mortalidade em <32 semanas e <1.500g variou entre 88 e 200 nascidos vivos, destacando a síndrome da angústia respiratória como principal causa de morte. O uso de corticoides e surfactante coincidiu com reduções da mortalidade.

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Publicado

2011-08-01

Edição

Seção

Editorial

Como Citar

Tendência da mortalidade infantil e dos neonatos menores de 32 semanas e de muito baixo peso . (2011). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 19(4), 977-984. https://doi.org/10.1590/S0104-11692011000400017