As práticas de enfermagem em um ambulatório na perspectiva da integralidade

Autores

  • Ione Carvalho Pinto Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Carla Santa Maria Marciliano Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Fabiana Costa Machado Zacharias Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Ana Paula Neroni Stina Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Ivana Astolphi Gandra Passeri Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Alexandre Favero Bulgarelli Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0104-11692012000500013

Palavras-chave:

Prática Profissional, Enfermagem, Assistência Integral à Saúde, Serviços de Saúde

Resumo

OBJETIVO: analisar as práticas de enfermagem em um Ambulatório de Especialidades, na perspectiva da integralidade das ações em saúde. MÉTODO: foram realizadas entrevistas com 24 profissionais de enfermagem. Para análise dos dados, utilizou-se a Análise de Conteúdo, chegando aos temas: o dimensionamento e comprometimento com o Serviço de Saúde; atividades e as práticas da equipe de enfermagem. RESULTADOS: em relação ao dimensionamento, foi revelado que a equipe é insuficiente, comprometendo a assistência de qualidade, resultando em sobrecarga e descontentamento dos profissionais, contudo, mostraram-se satisfeitos com as tarefas praticadas no cotidiano, relacionando a integralidade ao cuidado individual, percebida pelos profissionais como essencial e, usualmente, praticada no seu cotidiano. CONCLUSÃO: considera-se que a equipe de enfermagem tem potencialidade e comprometimento para desenvolver sua prática articulada ao princípio da integralidade, atendendo as necessidades de saúde da população com qualidade de assistência.

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Publicado

2012-10-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

As práticas de enfermagem em um ambulatório na perspectiva da integralidade. (2012). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 20(5), 909-916. https://doi.org/10.1590/S0104-11692012000500013