Adaptação transcultural e validação da European Heart Failure Self-care Behavior Scale para o português do Brasil

Autores

  • Maria Karolina Feijó Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Escola de Enfermagem
  • Christiane Wahast Ávila Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Escola de Enfermagem
  • Emiliane Nogueira de Souza Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre
  • Tiny Jaarsma Linköpings Universitet; Faculty of Health Sciences; Department of Social and Welfare Studies
  • Eneida Rejane Rabelo Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Escola de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0104-11692012000500022

Palavras-chave:

Insuficiência Cardíaca, Autocuidado, Educação em Enfermagem, Estudos de Validação

Resumo

OBJETIVO: adaptar e validar a European Heart Failure Self-Care Behavior Scale para uso na língua portuguesa do Brasil. MÉTODOS: o processo de adaptação cultural (tradução, síntese, retrotradução, revisão por comitê de especialistas e pré-teste) e validação (validade de face, de conteúdo e fidedignidade) foi realizado de acordo com a literatura. A European Heart Failure Self-Care Behavior Scale avalia os componentes-chave para o autocuidado: reconhecimento dos sinais e sintomas de descompensação da insuficiência cardíaca (IC) e a tomada de decisão na ocorrência desses sintomas. É composta por 12 questões (variando de 12-60, baixos escores indicam melhor autocuidado). RESULTADOS: foram incluídos 124 pacientes com IC com idade de 62,3±12 anos. A consistência interna das questões apresentou um alfa de Cronbach de 0,70 e a reprodutibilidade avaliada pelo coeficiente de correlação intraclasse foi de 0,87. CONCLUSÃO: a validade de face, de conteúdo, a consistência interna e a reprodutibilidade conferiram validade e fidedignidade ao instrumento para uso no Brasil.

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Publicado

2012-10-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Adaptação transcultural e validação da European Heart Failure Self-care Behavior Scale para o português do Brasil. (2012). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 20(5), 988-996. https://doi.org/10.1590/S0104-11692012000500022