Análise Rasch do Power as Knowing Participation in Change Tool - Versão Brasileira

Autores

  • Erika de Souza Guedes Universidad Industrial de Santander; Escuela de Enfermería
  • Luiz Carlos Orozco-Vargas Universidad Industrial de Santander; Escuela de Enfermería
  • Ruth Natália Teresa Turrini Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem
  • Regina Márcia Cardoso de Sousa Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem
  • Mariana Alvina dos Santos Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem
  • Diná de Almeida Lopes Monteiro da Cruz Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0104-11692013000700021

Palavras-chave:

Rasch, Questionários, PKPCT

Resumo

OBJETIVOS: o objetivo do estudo foi avaliar os itens da versão brasileira do Power as Knowing Participation in Change Tool (PKPCT). MÉTODO: investigação das propriedades psicométricas do instrumento por meio da análise Rasch. RESULTADOS: foram analisados dados de 952 auxiliares de enfermagem e 627 enfermeiros (idade média 44,1 (DP=9,5) anos; 13,0% homens). As subescalas escolhas, consciência, liberdade e envolvimento foram testadas separadamente e apresentaram unidimensionalidade; as categorias de resposta dos itens foram colapsadas de 7 para 3 níveis, os itens se ajustaram bem ao modelo, com exceção do item de liderado/de líder, cujos valores de infit e outfit ficaram acima de 1,4; esse item também apresentou DIF (differential item functioning) para função do respondente. A confiabilidade dos itens foi de 0,99 e a confiabilidade das pessoas variou de 0,80 a 0,84 nas subescalas. Não foram identificados itens nos extremos de dificuldade. CONCLUSÕES: o PKPCT não deve ser tratado como unidimensional, é necessário que sejam criados itens nos extremos de dificuldade da escala e investigado o funcionamento diferencial de alguns itens.

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Publicado

2013-02-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Análise Rasch do Power as Knowing Participation in Change Tool - Versão Brasileira . (2013). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 21(spe), 163-171. https://doi.org/10.1590/S0104-11692013000700021