Classificacao de risco familiar em uma Unidade de Saude da Familia

Autores

  • Priscila Tadei Nakata Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Escola de Enfermagem
  • Lenice Ines Koltermann Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul
  • Kellyn Rocha de Vargas Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Escola de Enfermagem
  • Priscilla Wolff Moreira Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Escola de Enfermagem
  • Erica Rosalba Mallmann Duarte Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Escola de Enfermagem
  • Idiane Rosset-Cruz Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Escola de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0104-11692013000500011

Resumo

OBJETIVO: identificar e classificar o grau de risco familiar em uma Unidade de Saúde da Família, por meio de instrumento de avaliação multidimensional. MÉTODO: estudo transversal, de natureza quantitativa e descritiva, no qual foram avaliadas 927 famílias cadastradas nessa unidade, que abrange cinco microáreas. Foi aplicada a Escala de Coelho e Savassi, composta por 13 sentinelas de avaliação do risco social, utilizando-se dados secundários constantes na Ficha A dos prontuários das famílias, no último trimestre de 2011. Os dados foram analisados no programa SPSS para Windows, 18.0. RESULTADOS: dentre as famílias estudadas, 68,5% foram classificadas sem risco. Verificou-se, na microárea 1, a menor proporção de famílias em risco (8,2%), enquanto que a microárea 4 apresentou a maior (55,9%). As situações de risco mais prevalentes foram baixas condições de saneamento básico, hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus e drogadição. CONCLUSÃO: os resultados deste estudo possibilitam gerar subsídios para o planejamento das visitas domiciliares, implementação de ações da vigilância em saúde e maior compreensão dos profissionais da saúde sobre as vulnerabilidades das famílias atendidas.

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Publicado

2013-09-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Classificacao de risco familiar em uma Unidade de Saude da Familia . (2013). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 21(5), 1088-1095. https://doi.org/10.1590/S0104-11692013000500011