Transtornos Mentais Comuns: perfil sociodemográfico e farmacoterapêutico

Autores

  • Viviane Ferrari Gomes Universidade de Sao Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto
  • Tatiana Longo Borges Miguel Universidade de Sao Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto
  • Adriana Inocenti Miasso Universidade de Sao Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto

DOI:

https://doi.org/10.1590/0104-1169.2990.2355

Resumo

OBJETIVO: neste estudo objetivou-se verificar a associação entre Transtornos Mentais Comuns e fatores sociodemográficos e farmacoterapêuticos em 106 pacientes atendidos em Unidade Básica de Saúde do interior paulista. MÉTODO: trata-se de estudo transversal, descritivo-exploratório, com abordagem quantitativa. Para coleta dos dados, utilizou-se entrevista estruturada, prontuários e instrumentos validados e, para análise, o programa Statistical Package for the Social Science. RESULTADOS: a prevalência de Transtornos Mentais Comuns foi de 50%. Houve associação entre Transtornos Mentais Comuns e as variáveis ocupação, renda familiar, número de medicamentos prescritos e de comprimidos, utilizados diariamente. Houve maior prevalência de não adesão aos medicamentos entre pacientes positivos para Transtornos Mentais Comuns. CONCLUSÃO: os resultados deste estudo evidenciam a importância de os profissionais de saúde, que atuam na atenção primária, estarem aptos para detectar necessidades de esfera psíquica em sua clientela e fornecerem subsídios para a implementação de ações para prevenção de agravos em pacientes com Transtornos Mentais Comuns.

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Publicado

2013-12-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Transtornos Mentais Comuns: perfil sociodemográfico e farmacoterapêutico . (2013). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 21(6), 1203-1211. https://doi.org/10.1590/0104-1169.2990.2355