Comparação da frequência cardíaca em repouso medida usando um monitor cardíaco e um aparelho oscilométrico em adolescentes: análise de sensibilidade e especificidade

Autores

  • Edner F. Zanuto Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho. Presidente Prudente
  • Bruna C. Saraiva Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho. Rio Claro
  • Luiz C. M. Vanderlei Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho. Presidente Prudente
  • Paulo Costa Júnior Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho. Presidente Prudente
  • Ricardo R. Agostinete Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho. Presidente Prudente
  • Everton A. C. Zanuto Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho. Rio Claro
  • Rômulo A. Fernandes Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho. Departamento de Educação Física. Presidente Prudente

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v49i3p277-283

Palavras-chave:

Frequência Cardíaca. Monitores de Pressão Arterial. Adolescente

Resumo

Desenho do estudo: Estudo experimental Objetivos: avaliar a consistência e eficiência de um aparelho oscilométrico para medir frequência cardíaca em repouso em adolescentes. Métodos: Os dados de adolescentes de ambos os sexos, com idade entre 10 e 15 anos foram analisados. O peso foi medido utilizando uma balança digital e altura, um estadiômetro. Índice de massa corporal foi calculado dividindo-se o peso corporal pela altura ao quadrado. A frequência cardíaca de repouso foi medida com um monitor de frequência cardíaca e um aparelho oscilométrico para medir a pressão arterial. A média e o desvio padrão foram utilizados para descrever as características da amostra. A correlação de Pearson foi usada para examinar a relação entre os dois dispositivos. A reprodutibilidade foi avaliada pelo coeficiente de correlação intraclasse e eficiência pela curva ROC. Resultados: média / alta correlações foram encontrados (r = 0,80) entre o monitor de frequência cardíaca e aparelho oscilométrico. O coeficiente de correlação intraclasse apresentaram valores de 0,88 (0,66-0,96) para as meninas e 0,90 (0,82-0,95) para os meninos. A sensibilidade foi de 70,0 (34,8- 93,3) e 80,4 (28.4- 99.5) e a especificidade de 86,6 (69,3-96,2) e 90,0 (55,5-99,7) para meninos e meninas, respectivamente

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Biografia do Autor

  • Edner F. Zanuto, Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho. Presidente Prudente
    Mestre. Programa de pós-graduação em Fisioterapia da Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho (UNESP), Presidente Prudente
  • Bruna C. Saraiva, Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho. Rio Claro
    Discente. Programa de pós-graduação (Mestrado) em Ciências da Motricidade da UNESP, Rio Claro
  • Luiz C. M. Vanderlei, Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho. Presidente Prudente
    Professor Doutor. Departamento de Fisioterapia da UNESP, Presidente Prudente
  • Paulo Costa Júnior, Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho. Presidente Prudente
    Mestre. Programa de pós-graduação em Fisioterapia da Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho (UNESP), Presidente Prudente
  • Ricardo R. Agostinete, Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho. Presidente Prudente
    Discente. Programa de pós-graduação (Mestrado) em Fisioterapia da UNESP, Presidente Prudente
  • Everton A. C. Zanuto, Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho. Rio Claro
    Discente. Programa de pós-graduação (Doutorado) em Ciências da Motricidade da UNESP, Rio Claro
  • Rômulo A. Fernandes, Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho. Departamento de Educação Física. Presidente Prudente
    Professor Doutor. Departamento de Educação Física da UNESP, Presidente Prudente

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Publicado

2016-06-08

Edição

Seção

Descrição de métodos, técnicas e instrumentais

Como Citar

1.
Zanuto EF, Saraiva BC, Vanderlei LCM, Costa Júnior P, Agostinete RR, Zanuto EAC, et al. Comparação da frequência cardíaca em repouso medida usando um monitor cardíaco e um aparelho oscilométrico em adolescentes: análise de sensibilidade e especificidade. Medicina (Ribeirão Preto) [Internet]. 8º de junho de 2016 [citado 16º de abril de 2024];49(3):277-83. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/120286