Tumor sincrônico colorretal e renal

uma rara incidência

Autores

  • Bruno Vilalva Mestrinho Faculdades Integradas do Planalto Central
  • Guilherme Augusto Olly de Souza Costa Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos
  • José Carlos Delfino Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos
  • Thaynara Giovanna Tito Delfino Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos
  • Valéria Cardoso Pinto Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v51i4p299-306

Palavras-chave:

Câncer Colorretal, Colonoscopia, Carcinoma de Células Renais, Adenocarcinoma, Neoplasias Primárias Múltiplas

Resumo

Introdução: O câncer colorretal é a doença maligna mais comum do trato gastrointestinal. O número de casos tem aumentado devido ao uso de novas técnicas e tecnologia para diagnóstico precoce da doença. Já o carcinoma de células renais representa entre 2% e 3% dos casos de cânceres. O carcinoma de células claras é o subtipo histológico mais frequente na população e pode estar relacionado a síndromes hereditárias não polipoides. O tumor sincrônico entre esses dois tipos de cânceres é de ocorrência bastante rara e de etiopatogenia multifatorial, mas ainda indefinida. Objetivo: Este artigo é um relato de caso e tem o intuito de discutir e relatar a sincronia entre um câncer colorretal e um carcinoma renal cujo caso apresenta rara incidência na população mundial. Metodologia: Os dados obtidos referentes ao relato de caso foram colhidos do prontuário da paciente no Hospital Regional do Gama-DF (HRG-DF) entre os meses de novembro de 2016 e maio de 2017, período este, de rastreio até o momento pós- retossigmoidectomia. Para a revisão e discussão deste artigo foram utilizadas as bases de dados Lilacs, Scielo, Medline, BVS e PubMed, além de consulta a periódicos. Conclusão: O principal tratamento é a ressecção cirúrgica da região acometida com as margens livres de neoplasias. O prognóstico da doença, em geral, depende do grau de estádio no qual se encontra a doença, o tipo celular, o nível de diferenciação do tumor e a extensão cirúrgica.

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Biografia do Autor

  • Bruno Vilalva Mestrinho, Faculdades Integradas do Planalto Central

    Médico, urologista, mestre em gerontologia, professor das disciplinas de semiologia e cirurgia do adulto das Faculdades Integradas do Planalto Central (UNICEPLAC) e orientador

  • Guilherme Augusto Olly de Souza Costa, Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos

    Acadêmico do curso de medicina da UNICEPLAC

  • José Carlos Delfino, Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos

    Acadêmico do curso de medicina da UNICEPLAC

  • Thaynara Giovanna Tito Delfino, Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos

    Acadêmico do curso de medicina da UNICEPLAC

  • Valéria Cardoso Pinto, Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos

    Médica, coloproctologista, professora das disciplinas de cirurgia do adul to e emergências médi cas da UNICEPLAC e orientadora

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Publicado

2018-12-27

Edição

Seção

Relato de Caso

Como Citar

1.
Tumor sincrônico colorretal e renal: uma rara incidência. Medicina (Ribeirão Preto) [Internet]. 27º de dezembro de 2018 [citado 29º de março de 2024];51(4):299-306. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/154932