COLECISTECTOMIA: ASPECTOS TÉCNICOS E INDICAÇÕES PARA O TRATAMENTO DA LITÍASE BILIAR E DAS NEOPLASIAS

Autores

  • José Sebastião Santos Divisão de Cirurgia Digestiva do Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo
  • Ajith Kumar Sankarankutty Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo
  • Wilson Salgado Júnior Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo
  • Rafael kemp Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo
  • José Luís Pimenta Módena Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo
  • Jorge Elias Júnior Divisão de Ciência das Imagens e Física Médica do Departamento de Clínica Médica. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo
  • Orlando Castro e Silva Júnior Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v41i4p449-464

Palavras-chave:

Colecistectomia. Litíase. Doenças Biliares. Colelitíase. Colecistite Aguda. Coledocolitíase. Pancreatite. Doença Aguda. Neoplasias da Vesícula Biliar.

Resumo

A remoção cirúrgica da vesícula biliar é uma operação realizada há mais de um século e nos últimos 25 anos foi objeto de inovação nos seus fundamentos técnicos, especialmente, em relação ao acesso e a exploração da via biliar principal. As indicações mais freqüentes de colecistectomia são a litíase biliar e suas complicações (colecistite aguda, coledocolitíase, colangite , pancreatite aguda biliar) e o câncer da vesícula biliar. Inicialmente, as colecistectomias para tratamento da litíase biliar eram realizadas por meio de laparotomia. No fim do século vinte, a colecistectomia passou a ser feita por meio de acessos menores como a minilaparotomia e em seguida pela videolaparoscopia, que é o acesso considerado como padrão na atualidade. Mais recentemente, a colecistectomia tem sido realizada, em caráter experimental ou excepcional, por meio do acesso transgástrico e transvaginal. Os benefícios do acesso videolaparoscópico são incontestáveis, mas o emprego desse acesso requer cautela e capacitação para minimizar a incidência de lesões traumáticas da via biliar e de outras estruturas.

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Biografia do Autor

  • José Sebastião Santos, Divisão de Cirurgia Digestiva do Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

    Docente. Divisão de Cirurgia Digestiva do Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

  • Ajith Kumar Sankarankutty, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

    Docente. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

  • Wilson Salgado Júnior, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

    Docente. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

  • Rafael kemp, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

     

    Médico Assistente e Pós Graduando. Divisão de Cirurgia Digestiva do Departamento de Cirurgia e Anatomia, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo 

     

  • José Luís Pimenta Módena, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

    Docente. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

  • Jorge Elias Júnior, Divisão de Ciência das Imagens e Física Médica do Departamento de Clínica Médica. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

     

    Docente,Divisão de Ciência das Imagens e Física Médica do Departamento de Clínica Médica. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

  • Orlando Castro e Silva Júnior, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

    Docente. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

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Publicado

2008-12-30

Edição

Seção

Capítulos

Como Citar

1.
Santos JS, Sankarankutty AK, Salgado Júnior W, kemp R, Módena JLP, Elias Júnior J, et al. COLECISTECTOMIA: ASPECTOS TÉCNICOS E INDICAÇÕES PARA O TRATAMENTO DA LITÍASE BILIAR E DAS NEOPLASIAS. Medicina (Ribeirão Preto) [Internet]. 30º de dezembro de 2008 [citado 6º de outubro de 2024];41(4):449-64. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/287