SUPLEMENTAÇÃO DE CREATINA, HOMOCISTEÍNA E ESTRESSE OXIDATIVO

Autores

  • Rafael Deminice
  • Rodrigo Vilhena
  • Guilherme V. Portari
  • Alceu A. Jordão Departamento de Clínica Médica, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo -FMRP/USP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v40i3p368-377

Palavras-chave:

Creatina. Suplementação Alimentar. Homocisteína. Estresse Oxidativo.

Resumo

A creatina é uma substância popular entre atletas devido a sua possível propriedade ergogênica. Tal popularidade incentivou autores a estudar e explorar o possível potencial terapêutico desta substância. A síntese de creatina é responsável pela maioria das transferências de grupos metila no metabolismo hepático normal. Como a homocisteína é um aminoácido formado exclusivamente a partir da desmetilação da metionina, acredita-se que a creatina e homocisteína estejam metabolicamente conectadas. Estudos têm mostrado que a hiperhomocisteinemia está diretamente ligada à formação de espécies reativas de oxigênio pela autooxida ção da homocisteína e/ou da cisteína e que tal auto-oxidação pode provocar danos celulares. O objetivo desta revisão é discutir aspectos da suplementação com creatina relacionados aos níveis de homocisteína e o estresse oxidativo.

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Biografia do Autor

  • Rafael Deminice
    Mestrando
  • Rodrigo Vilhena

     

    Aluno. Curso de Nutrição e Metabolismo 

     

  • Guilherme V. Portari
    Doutorando
  • Alceu A. Jordão, Departamento de Clínica Médica, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo -FMRP/USP

    Docente. Divisão de Nutrologia. Departamento de Clínica Médica, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo -FMRP/USP

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Publicado

2007-09-30

Edição

Seção

Artigo de Revisão

Como Citar

1.
Deminice R, Vilhena R, Portari GV, Jordão AA. SUPLEMENTAÇÃO DE CREATINA, HOMOCISTEÍNA E ESTRESSE OXIDATIVO. Medicina (Ribeirão Preto) [Internet]. 30º de setembro de 2007 [citado 19º de abril de 2024];40(3):368-77. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/335