Banco de olhos

Autores

  • Sidney Júlio de Faria e Sousa Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Oftalmologia e Otorrinolaringologia
  • Stella Barretto Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v30i1p97-99

Palavras-chave:

Bancos de Olhos, Transplante de Córnea

Resumo

Banco de Olhos visam captar, armazenar e distribuir córneas, minimizando a possibilidade de transmissão de doenças através do transplante. O controle de qualidade do tecido é feito com o exame à Lâmpada de Fenda, análise do sangue e do prontuário médico do doador morto. A vitalidade do enxerto depende, fundamentalmente, da vitalidade do endotélio. Essa, por sua vez, varia com vários fatores, tais como: a idade do doador, o tempo entre a morte e a preservação do tecido, cirurgias prévias, etc. Além dos óbvios benefícios ao receptor, o ato da doação facilita a recuperação familiar do trauma da perda do ente querido.

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Biografia do Autor

  • Sidney Júlio de Faria e Sousa, Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Oftalmologia e Otorrinolaringologia

     

     

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Publicado

1997-03-30

Edição

Seção

Simpósio: Oftalmologia para o clínico

Como Citar

1.
Banco de olhos. Medicina (Ribeirão Preto) [Internet]. 30º de março de 1997 [citado 29º de março de 2024];30(1):97-9. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/831