[1]
A. I. Ortega-Pertuz, F. Haiter-Neto, e A. L. F. Costa, “Métodos baseados em Atlas ou TW3? Estimativa da idade óssea em brasileiros”, Medicina (Ribeirão Preto), vol. 48, nº 2, p. 129–137, abr. 2015, doi: 10.11606/issn.2176-7262.v48i2p129-137.