Fibromialgia

atividade física, depressão e qualidade de vida

Autores

  • Mariana Storino Conte Faculdade de Medicina FACERES em São José do Rio Preto
  • Gabriel Antonio Cabriott Dumbra Faculdade de Medicina FACERES em São José do Rio Preto
  • Daniela Vichiato Polizelli Roma Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP)
  • Patricia da Silva Fucuta Faculdade de Medicina FACERES em São José do Rio Preto
  • Maria Cristina de Oliveira Santos Miyaza Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP). Departamento de Psicologia

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v51i4p281-290

Palavras-chave:

Fibromialgia, Exercício físico, Depressão, Qualidade de Vida

Resumo

A fibromialgia (FM), doença caracterizada por dor musculoesquelética difusa acompanhada de outros sintomas não relacionados ao aparelho locomotor, apresenta prevalência no Brasil de 2,5%. Objetivo: avaliar a prática de atividade física, os sintomas de depressão e a qualidade de vida em pacientes com FM. Tipo de estudo: Estudo observacional retrospectivo. Método: Participaram do estudo 50 pacientes adultos com diagnóstico de FM de acordo com os critérios de classificação do American College of Rheumatology (ACR), sendo excluídos os que apresentaram comorbidades. Após aprovação do projeto pelo Comitê de Ética em Pesquisa, pacientes que compareceram à consulta de rotina em consultório privado de reumatologia e atenderam aos critérios de inclusão foram convidados a participar do estudo. A análise dos dados foi realizada por meio dos testes Kruskal-Wallis, Mann-Whitney e coeficiente de correlação de Pearson. Valores de P<0,05 foram considerados significantes. Resultados: Houve predominância do sexo feminino, idade média de 47 anos, etnia branca, estado civil casado e com filhos. O resultado da EVA variou entre 0 (n=9) a 8 (n=6). O FIQ variou entre 0 e 86,7 e o BDI total entre 0 e 26. A BDI-13 variou entre 0 e 22. Houve correlação positiva do escore do BDI-13 com o FIQ-total e do BDI-13 com o escore EVA. Conclusão: Os dados não sugerem impacto significativo da atividade física na melhora dos sintomas de dor, qualidade de vida e depressão em pacientes com fibromia

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Biografia do Autor

  • Daniela Vichiato Polizelli Roma, Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP)

    Médica, mestre em Psicologia e Saúde pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP), docente do Curso de Medicina FACERES

  • Patricia da Silva Fucuta, Faculdade de Medicina FACERES em São José do Rio Preto

    Médica, doutora em gastroenterologia pela UNIFESP, docente do Curso de Medicina FACERES

  • Maria Cristina de Oliveira Santos Miyaza, Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP). Departamento de Psicologia

    Psicóloga, doutora em Psicologia pela USP, livre-docente do Departamento de Psicologia da (FAMERP)

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Publicado

2018-12-27

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

1.
Fibromialgia: atividade física, depressão e qualidade de vida. Medicina (Ribeirão Preto) [Internet]. 27º de dezembro de 2018 [citado 28º de março de 2024];51(4):281-90. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/154927