Avaliação de doença residual mínima pós-transplante de medula óssea

Autores

  • Belinda P. Simões Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo - FMRP/USP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v33i4p433-442

Palavras-chave:

Transplante de Medula Óssea. Neoplasia Residual.

Resumo

A detecção precoce de recaída pós-transplante de medula óssea é essencial para o sucesso das intervenções terapêuticas, como a infusão de linfócitos do doador. Na primeira parte desta revisão, são discutidos os principais métodos de detecção de doença residual mínima em pacientes transplantados para neoplasias hematológicas: citogenética convencional, hibridização “in situ” e reação em cadeia da polimerase (PCR). Na segunda parte, é discutida a aplicação desses métodos em pacientes transplantados para leucemia mielóide crônica ou leucemia aguda. Finalmente, avalia-se a análise de quimerismo pós-transplante, como método de detecção de doença residual mínima.

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Biografia do Autor

  • Belinda P. Simões, Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo - FMRP/USP

    Docente da Divisão de Hematologia do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo - FMRP/USP

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Publicado

2000-12-30

Edição

Seção

Simpósio: Transplante de Medula Óssea: 2º Parte

Como Citar

1.
Simões BP. Avaliação de doença residual mínima pós-transplante de medula óssea. Medicina (Ribeirão Preto) [Internet]. 30º de dezembro de 2000 [citado 19º de abril de 2024];33(4):433-42. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/7719