A erradicação do sarampo e o papel do laboratório

Autores

  • Vanda Akico Ueda Fick de Souza Departamento de Doenças Infecciosas e Parasitárias da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Laboratório de Virologia do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v32i1p40-48

Palavras-chave:

Sarampo. Vírus do Sarampo. Vacina Contra Sarampo.

Resumo

A disponibilidade de vacinas seguras e eficazes, a existência de apenas um tipo antigênico, a estabilidade antigênica, a restrição da doença à população humana e a facilidade de identificação clínica da maioria dos casos de sarampo, permitiram considerar o sarampo como a doença ideal para ser erradicada. Apesar dos esforços neste sentido, com início nos anos oitenta (80), o sarampo continua sendo um grave problema de saúde pública. De acordo com as estimativas da Organização Mundial da Saúde, ocorreram, no ano de 1997, mais de trinta (30) milhões de casos e cerca de um (1) milhão de óbitos por sarampo. Contudo, os dados indicam que a erradicação do sarampo é possível e tem-se uma meta estabelecida para o período de 2005 a 2010. O laboratório tem assumido um papel fundamental nas estratégias de controle e eliminação. O presente trabalho tem por objetivo discutir as diversas oportunidades de atuação do laboratório, assim como as técnicas que mais se adequam a cada finalidade.

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Biografia do Autor

  • Vanda Akico Ueda Fick de Souza, Departamento de Doenças Infecciosas e Parasitárias da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Laboratório de Virologia do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo.
    Docente do Departamento de Doenças Infecciosas e Parasitárias da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Laboratório de Virologia do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo.

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Publicado

1999-03-30

Edição

Seção

Simpósio: Virologia Médica I

Como Citar

1.
Souza VAUF de. A erradicação do sarampo e o papel do laboratório. Medicina (Ribeirão Preto) [Internet]. 30º de março de 1999 [citado 20º de abril de 2024];32(1):40-8. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/7752