Auto-Hemoterapia: uma revisão da literatura

Autores

  • Lacy C. Brito Junior Universidade Federal do Pará
  • Leidiane O. S. Leidiane O. S. Silva
  • Francisco C. Q. Batista

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v48i4p386-391

Palavras-chave:

Auto-Hemoterapia. Sangue. Transfusão Sanguínea.

Resumo

Historicamente o sangue sempre foi um liquido que causou encanto ao ser humano, contudo, foi somente após grandes avanços científicos na área da hemoterapia que as técnicas de transfusão sanguínea se tornaram uma terapêutica rotineira na prática médica com grande segurança para doadores e pacientes. Porém, mesmo diante das evidências científicas de que a utilização do sangue para fins terapêuticos necessita de um rigoroso controle antes de ser transfundido visto que esta prática não está isenta de reações adversas ao paciente (reações transfusionais), ainda hoje surgem, cada vez mais, adeptos da prática conhecida como auto-hemoterapia. Uma técnica difundida apenas na rede mundial de computadores, a internet, de forma insipiente e sem comprovação científica ou validação. Assim, diante da necessidade de uma avaliação crítica desta prática e dos possíveis efeitos colaterais associados a esta técnica foi proposta uma revisão da literatura para tratar do tema auto-hemoterapia.

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Biografia do Autor

  • Lacy C. Brito Junior, Universidade Federal do Pará
    Professor Doutor Adjunto IV do ICB da Universidade Federal do Pará (UFPA). Responsável Técnico pelo Laboratório de Patologia Geral - Imunopatologia e Citologia da UFPA.
  • Leidiane O. S. Leidiane O. S. Silva
    Farmacêutico-Bioquimico, UFPA. Pós-graduado em Hematologia Clínica com ênfase em citologia hematológica pela ESAMAZ.
  • Francisco C. Q. Batista
    Farmacêutico-Bioquimico, UFPA. Pós-graduado em Hematologia Clínica com ênfase em citologia hematológica pela ESAMAZ.

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Publicado

2015-12-11

Edição

Seção

Artigo de Revisão

Como Citar

1.
Auto-Hemoterapia: uma revisão da literatura. Medicina (Ribeirão Preto) [Internet]. 11º de dezembro de 2015 [citado 29º de março de 2024];48(4):386-91. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/108156