Morrendo bem equipado
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v38i1p55-59Palavras-chave:
Morte. Ortotanásia.Resumo
A morte, principalmente na cultura ocidental, sempre foi encarada com muita resistência.Essa realidade pode ser comprovada no cotidiano onde as crianças são, cada vez mais, afastadas do convívio com a morte. Para fugir desta realidade, a medicina, com o auxílio da alta tecnologia, busca alternativas para afastar o “fantasma” da morte. A proposta deste artigo é refletir sobre o uso da tecnologia que, ao mesmo em que tempo prolonga a vida, acarreta sofrimentos ao paciente, familiares, profissionais e àqueles que devem arcar com os custos da hospitalização. Neste sentido, o autor do artigo chama atenção dos leitores para o seguinte fato: enquanto se gasta muito tempo e dinheiro tentando evitar a morte física, pouco ou quase nada se faz para evitar os outros tipos de morte que muitas vezes, são piores do que a morte física.
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