Mensuração da gravidade de quadros clínicos resultantes de cirurgias

Autores

  • Fátima A. E. Faleiros Sousa Departamento de Enfermagem Geral e Especializada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo.
  • Ricardo Kamizaki Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo.
  • Roberta P. M. Sant’Ana Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo.
  • Patrícia B. Giuntini Irmandade de Misericórdia de Sertãozinho/SP.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v31i4p616-625

Palavras-chave:

Acontecimentos Que Mudam a Vida. Psicofísica.

Resumo

O objetivo deste estudo foi escalonar, por médicos e enfermeiros, a gravidade de sessenta e oito (68) quadros clínicos cirúrgicos, através do método de estimação de magnitudes. Os dados permitem concluir que: 1) os quadros clínicocirúrgicos,

aneurismectomia de aorta, aneurismectomia cerebral e revascularização do miocárdio, foram considerados os de maior gravidade, enquanto que os quadros clinicocirúrgicos, adenoidectomia, amigdalectomia e curetagem uterina, os de menor gravidade em todas as escalas obtidas pelos diferentes métodos psicofísicos diretos e 2) a escala de razão de gravidade de quadros clinicocirúrgicos é válida, estável e consistente, pois o expoente obtido (0,74) através dos emparelhamentos de comprimentos de linhas e de forças dinamométricas não foi significativamente diferente do expoente predito (0,77) pela propriedade de transitividade das escalas, ou seja, daquele obtido nas tarefas de calibração por Faleiros Sousa (1)

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Biografia do Autor

  • Fátima A. E. Faleiros Sousa, Departamento de Enfermagem Geral e Especializada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo.
    Professora Associada ao Departamento de Enfermagem Geral e Especializada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo.
  • Ricardo Kamizaki, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo.
    Aluno de pós-graduação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo.
  • Roberta P. M. Sant’Ana, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo.
    Aluna de pós-graduação da Escola de
    Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo.
  • Patrícia B. Giuntini, Irmandade de Misericórdia de Sertãozinho/SP.

    Enfermeira da Irmandade de Misericórdia de Sertãozinho/SP.

     

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Publicado

1998-12-30

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

1.
Sousa FAEF, Kamizaki R, Sant’Ana RPM, Giuntini PB. Mensuração da gravidade de quadros clínicos resultantes de cirurgias. Medicina (Ribeirão Preto) [Internet]. 30º de dezembro de 1998 [citado 16º de abril de 2024];31(4):616-25. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/7736