Doenças oculares externas

Autores

  • Sidney Júlio de Faria e Sousa Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Oftalmologia e Otorrinolaringologia

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v30i1p52-55

Palavras-chave:

Hiperemia, Inflamação, Oftalmopatias, Olho

Resumo

O olho vermelho é um sinal que esconde um grande número de enfermidades oculares. Diante desse sinal, é preciso diferenciar os casos simples dos perigosos. Para tanto, devem-se conhecer os sinais e sintomas oculares sugestivos de gravidade. As úlceras, o glaucoma e as uveítes anteriores são as três grandes ameaças à visão associadas ao olho vermelho. A conjuntivite do recém-nascido também deve ser considerada grave pela potencialidade da origem gonocócica ou por clamydias. As conjuntivites agudas, blefarites, hordéolos e calázios, em geral, não são graves. Por motivos econômicos, o diagnóstico laboratorial destas últimas só se justifica quando elas forem refratárias ao tratamento usual.

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Publicado

1997-03-30

Edição

Seção

Simpósio: Oftalmologia para o clínico

Como Citar

1.
Sousa SJ de F e. Doenças oculares externas. Medicina (Ribeirão Preto) [Internet]. 30º de março de 1997 [citado 24º de abril de 2024];30(1):52-5. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/812