Trend of preventable deaths up to the 6th day of life in the state of São Paulo – 2008 to 2017
DOI:
https://doi.org/10.11606/s1518-8787.2020054002309Keywords:
Early Neonatal Mortality, Midwifery, Integrated Management of Childhood Illness, Maternal-Child Health Services, Ecological StudiesAbstract
OBJECTIVE: To analyze the trend of early neonatal infant mortality in the state of São Paulo according to preventability and region of residence. METHODS: Ecological study with secondary data from 2008 to 2017, obtained from the Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc – Live Birth Information System) and the Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM – Mortality Information System). The causes of death were classified according to preventability groups, and the annual percentage changes in the death rates of each preventability group were estimated using the Joinpoint software. RESULTS: The early neonatal component showed a reduction trend with an annual percentage change of -1.18 (95%CI -1.63 to -0.72), less pronounced than the other age components of infant mortality. In the analysis according to preventability, the causes reducible by attention to the woman during pregnancy and those reducible by attention to the fetus and the newborn presented annual percentage change of -1.03 (95%CI: -1.92 to -0.13) and -2.6 (95%CI: -4.07 to -1.11), respectively. In the causes reducible by attention to women during delivery, no reduction trend was observed. Regional discrepancies occurred in the variation of early neonatal infant mortality rates according to type of preventability. CONCLUSIONS: Mortality up to the 6th day of life presented greater difficulty of reduction when compared with the other age components. The absence of a reduction trend in preventable deaths due to the attention to women during delivery points to possible fragility in the attention to delivery.
References
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Objetivos de desenvolvimento do milênio: relatório nacional de acompanhamento. Brasília, DF: IPEA; 2014. Capítulo 4, Reduzir a mortalidade na infância; p 66-75.
Organização das Nações Unidas. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Transformando Nosso Mundo: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: UNIC Rio; 2015 [25 jun 2019]. Disponível em: https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2015/10/agenda2030-pt-br.pdf
Organização das Nações Unidas. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: 17 objetivos para transformar nosso mundo. Brasília, DF; 2015 [citado 25 jun 2019]. Disponível em: https://nacoesunidas.org/pos2015/
Victora CG, Aquino EML, Leal MC, Monteiro CA, Barros FC, Szwarcwald CI. Maternal and child health in Brazil: progress and challenges. Lancet. 2011; 377(9780):1863-76. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(11)60138-4
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Tábua completa de mortalidade para o Brasil – 2017: breve análise da evolução da mortalidade no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE; 2018 [citado 4 ago 2019]. Disponível em: ftp://ftp.ibge.gov.br/Tabuas_Completas_de_Mortalidade/Tabuas_Completas_de_Mortalidade_2017/tabua_de_mortalidade_2017_analise.pdf
Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Matriz de indicadores de saúde. São Paulo; 2019 [citado 31 maio 2019]. Disponível em: http://saude.sp.gov.br/links/matriz
Santos HG, Andrade SM, Birolim MM, Carvalho WO, Silva AMR. Mortalidade infantil no Brasil: uma revisão de literatura antes e após a implantação do Sistema Único de Saúde. Pediatria (São Paulo). 2010;32(2):131-43.
Carvalho PI, Pereira PMH, Frias PG, Vidal SA, Figueiroa JN. Fatores de risco para mortalidade neonatal em coorte hospitalar de nascidos vivos. Epidemiol Serv Saude. 2007;16(3):185-94. https://doi.org/10.5123/S1679-49742007000300005
Soares ES, Menezes GMS. Fatores associados à mortalidade neonatal precoce: análise de situação no nível local. Epidemiol Serv Saude. 2010;19(1):51-60. https://doi.org/10.5123/S1679-49742010000100007
Malta DC, Duarte EC. Causas de mortes evitáveis por ações efetivas dos serviços de saúde: uma revisão da literatura. Cienc Saude Coletiva. 2007;12(3):765-76. https://doi.org/10.1590/S1413-81232007000300027
Malta DC, Sardinha LMV, Moura L, Lansky S, Leal MC, Szwarcwald CL, et al. Atualização da lista de causas de mortes evitáveis por intervenções do Sistema Único de Saúde do Brasil. Epidemiol Serv Saude. 2010;19(2):173-6. https://doi.org/10.5123/S1679-49742010000200010
Ministério da Saúde (BR). Portaria Nº 1.459, de 24 de junho de 2011. Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS – a Rede Cegonha. Brasília, DF; 2011 [citado 4 ago 2019]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1459_24_06_2011.html
Ministério da Saúde (BR), DATASUS. Informações de Saúde (TABNET); Estatísticas Vitais. Brasília, DF; 2008 [citado 6 abr 2019]. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/
Almeida MCS, Gomes CMS, Nascimento LFC. Spatial analysis of neonatal mortality in the state of São Paulo, 2006-2010. Rev Paul Pediatr. 2014;32(4):374-80. https://doi.org/10.1590/S0103-05822014000400014
Areco KCN, Konstantyner T, Taddei JAAC. Tendência secular da mortalidade infantil, componentes etários e evitabilidade no Estado de São Paulo - 1996 a 2012. Rev Paul Pediatr. 2016;34(3):263-70. https://doi.org/10.1016/j.rpped.2016.01.006
Lawn JE, Cousens S, Zupan J; Lancet Neonatal Survival Steering Team. 4 million neonatal deaths: When? Where? Why? Lancet. 2005;365(9462):891-900. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(05)71048-5
Ministério da Saúde (BR). E-Gestor Atenção Básica: informação e gestão da Atenção Básica. Brasília, DF; 2017 [citado 18 maio 2019]. Disponível em: https://egestorab.saude.gov.br/
Aragão AAV, Oliveira SRA, Gurgel Júnior GD. O uso do Método Delphi ajustado para avaliar a Rede Cegonha: da Imagem-objetivo à Realidade. Esc Anna Nery. 2019;23(2):e20180318. https://doi.org/10.1590/2177-9465-ean-2018-0318
Leal GCG, Wolff LDG, Gonçalves LS, Peres AM, Oliveira FAM. Práticas de atenção perinatal em maternidades de risco habitual: avaliação na perspectiva de mulheres. Cogitare Enferm. 2016;21(2):1-8. https://doi.org/10.5380/ce.v21i2.44426
Martins EF, Rezende EM, Lana FCF, Souza KV. Óbitos perinatais investigados e falhas na assistência hospitalar ao parto. Esc Anna Nery. 2013:17(1):38-45.
https://doi.org/10.1590/S1414-81452013000100006
Malta DC, Duarte EC, Escalante JJC, Almeida MF, Sardinha LMV, Macário EM, et al. Mortes evitáveis em menores de um ano, Brasil, 1997 a 2006: contribuições para a avaliação de desempenho do Sistema Único de Saúde. Cad Saude Publica. 2010;26(3):481-91. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2010000300006
Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise de Situação de Saúde. Saúde Brasil 2011: uma análise da situação de saúde e a vigilância da saúde da mulher. Brasília, DF: Editora do Ministério da Saúde; 2012.
Nascimento LFC, Almeida MCS, Gomes CMS. Causas evitáveis de mortalidade neonatal nas microrregiões do estado de São Paulo. Rev Bras Ginecol Obstet. 2014:36(7):303-9. https://doi.org/10.1590/SO100-720320140005012
Venancio SI, Rosa TEC, Sanches MTC, Shigeno EY, Souza JMP. Efetividade da Estratégia Saúde da Família sobre indicadores de saúde da criança no Estado de São Paulo. Rev Bras Saude Matern Infant. 2016;16(3):283-93. https://doi.org/10.1590/1806-93042016000300004
Dias BAS, Santos Neto ET, Andrade MAC. Classificações de evitabilidade dos óbitos infantis: diferentes métodos, diferentes repercussões? Cad Saude Publica. 2017;33(5):e00125916. https://doi.org/10.1590/0102-311x00125916
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Revista de Saúde Pública
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.