Satisfaction of caregivers and older adults who use the Better at Home Program

Authors

DOI:

https://doi.org/10.11606/s1518-8787.2022056003759

Keywords:

Caregivers, psychology, Job Satisfaction, Home Nursing, Health Services for the Aged, Patient Satisfaction

Abstract

OBJECTIVE Evaluate the satisfaction of caregivers and older adults who use the home care service provided by the Better at Home Program (Programa Melhor em Casa) and its associated factors. METHODS This is a cross-sectional study with data from the national survey on the Better at Home Program, conducted by the SUS General Ombudsman. We interviewed 5,595 caregivers and 950 older adults. We combined four questions related to satisfaction to formulate the dependent variable by means of latent class analysis and used 13 questions as independent variables. RESULTS 93.7% of the older adults and 90.2% of the caregivers were satisfied with the service. In the multiple analysis, the variables showing association with satisfaction were: also being accompanied by a family health team (older adults: OR = 4.22; p = 0.014), shorter time between referral and the first visit (older adults: OR = 10.20; p = 0.006), (caregiver: OR = 5.84; p < 0.001), taking examinations with medical requirement (older adults: OR = 5.74; p = 0.037), (caregiver: OR = 7.41; p < 0.001), consultation with specialist (caregiver: OR = 6.02; p < 0.001), visits out of the schedule when necessary (older adults: OR = 8.09; p = 0.014), (caregiver: OR = 1.81; p = 0.015) and understanding the orientations provided by the program team (caregiver: OR = 10.61; p < 0.001). CONCLUSIONS The majority of the older adults and caregivers showed satisfaction with the program, with a distinction in the aspects associated with this satisfaction, in which only the characteristics directly related to the program influenced the satisfaction, while the same did not occur with the socioeconomic and demographic characteristics.

References

Lebrão ML. O envelhecimento no Brasil: aspectos da transição demográfica e epidemiológica. Saude Coletiva. 2007 [citado 30 jan 2020];4(17):135-140. Disponível em: https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2559.pdf

Pereira RA, Souza RAA, Vale JS. O processo de transição epidemiológica no brasil: uma revisão de literatura. Rev Cient FAEMA. 2015;6(1):99-108.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Em 2018, expectativa de vida era de 76,3 anos. Agência IBGE de Notícias. 28 nov 2019 [citado 30 jan 2020]. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/26104-em-2018-expectativa-de-vida-era-de-76-3-anos

Miranda GMD, Mendes ACG, Silva ALA. O envelhecimento populacional brasileiro: desafios e consequências sociais atuais e futuras. Rev Bras Geriatr Gerontol. 2016;19(3):507-19. https://doi.org/10.1590/1809-98232016019.150140

Ministério da Saúde (BR). Portaria Nº 963, de 27 de maio de 2013. Redefine a Atenção Domiciliar no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, DF; 2013 [citado 23 ago 2018]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0963_27_05_2013.html

Ministério da Saúde (BR). Serviço de Atenção Domiciliar - Melhor em casa. 2013 [citado 4 set 2018. Disponível em: http://portalms.saude.gov.br/acoes-e-programas/melhor-em-casa-servico-de-atencao-domiciliar/melhor-em-casa

Ministério da Saúde (BR). Portaria Nº 825, de 25 de abril de 2016. Redefine a Atenção Domiciliar no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e atualiza as equipes habilitadas. Brasília, DF; 2016 [citado 27 ago 2018]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2016/prt0825_25_04_2016.html

Marin MJS, Caetano FB, Palasson RR. Avaliação da satisfação dos usuários do programa interdisciplinar de Internação Domiciliar. Rev Espaço Saude. 2008; 2(2).

Ministério da Saúde (BR), Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Programa Nacional de Avaliação de Serviços de Saúde – PNASS. Brasília, DF: ANVISA; 2004/2005 [citado 6 set 2018]. Disponível em: https://www.anvisa.gov.br/servicosaude/avalia/pnass.pdf

Nylund KL, Asparouhov T, Muthén BO. Deciding on the number of classes in latent class analysis and growth mixture modeling: a Monte Carlo Simulation Study. Struct Equ Modeling. 2007;14(4):535-69. https://doi.org/10.1080/10705510701575396

Hosmer DW, Lemeshow S. Applied logistic regression. 2. ed. New York: John Wiley; 2000. (Wiley Series in Probability and Statistics Text and References Section).

Define APF, Francisco CM, Kpoghomou MB. Atendimento domiciliar da população idosa: potencialidades e desafios desta modalidade. Rev Recien. 2019;9(28):113-22.

Neves ACOJ, Seixas CT, Andrade AM, Castro EAB. Atenção domiciliar: perfil assistencial de serviço vinculado a um hospital de ensino. Physis. 2019;29(2):e290214. https://doi.org/10.1590/S0103-73312019290214

Ministério da Saúde (BR). Manual instrutivo do Melhor em Casa: a segurança do hospital no conforto do seu lar. Brasília, DF; 2011 [citado 6 set 2018]. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/geral/cartilha_melhor_em_casa.pdf

Smith-Carrier T, Sinha SK, Nowaczynski M, Akhtar S, Seddon G, Pham TNT. It ‘makes you feel more like a person than a patient’: patients’ experiences receiving home-based primary care (HBPC) in Ontario, Canada. Health Soc Care Community. 2017;25(2):723-33. https://doi.org/10.1111/hsc.12362

Hollanda E, Siqueira SAV, Andrade GRB, Molinaro A, Vaitsman J. Satisfação e responsividade em serviços de atenção à saúde da Fundação Oswaldo Cruz. Cienc Saude Coletiva. 2012;17(12):3343-52. https://doi.org/10.1590/S1413-81232012001200019

Schwartz TD, Ferreira JTB, Maciel ELN, Lima RCD. Estratégia Saúde da Família: avaliando o acesso ao SUS a partir da percepção dos usuários da Unidade de Saúde de Resistência, na região de São Pedro, no município de Vitória/ES. Cienc Saude Coletiva. 2010;15(4):43-50. https://doi.org/10.1590/S1413-81232010000400028

Donabedian A. The definition of quality and approaches to its assessment (explorations in quality assessment and monitoring). Ann Arbor, MI: Health Administration Press; 1980.

Atkinson S, Medeiros RL. Explanatory models of influences on the construction and expression of user satisfaction. Soc Sci Med. 2009;68(11):2089-96. https://doi.org/10.1016/j.socscimed.2009.03.042

Martins LFV, Meneghim MC, Martins LC, Pereira AC. Avaliação da qualidade nos serviços públicos de saúde com base na percepção dos usuários e dos profissionais. RFO UPE. 2014;19(2):151-8.

Medeiros FA, Souza GCA, Barbosa AAA, Costa ICC. Acolhimento em uma Unidade Básica de Saúde: a satisfação do usuário em foco. Rev Salud Publica. 2010;12(3): 402-13.

Lima ACS, Cabral ED, Vasconcelos MMVB. Satisfação dos usuários assistidos nos Centros de Especialidades Odontológicas do município do Recife, Pernambuco, Brasil. Cad Saude Publica. 2010;26(5):991-1002. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2010000500021

Damasceno RF, Souza LPS, Ruas MFL, Brito PA, Silva EA, Silva JLS. O acolhimento no contexto da Estratégia Saúde da Família. J Health Sci Inst. 2012;30(1):37-40.

Mendes EV. As redes de atenção à saúde. Cienc Saude Coletiva. 2010;15(5):2297-305. https://doi.org/10.1590/S1413-81232010000500005

Arruda CAM, Bosi MLM. Satisfação de usuários da atenção primária à saúde: um estudo qualitativo no Nordeste do Brasil. Interface (Botucatu). 2017;21(61):321-32. https://doi.org/10.1590/1807-57622015.0479

Gorina M, Limonero JT, Penart X, Jiménez J, Gassó J. Comparación de la satisfacción de los usuarios de atención domiciliaria: modelo integrado vs. modelo dispensarizado. Aten Prim. 2014;46(6):276-82. https://doi.org/10.1016/j.aprim.2013.07.011

Kajonius PJ, Kazemi A. Structure and process quality as predictors of satisfaction with elderly care. Health Soc Care Community. 2016;24(6):699-707. https://doi.org/10.1111/hsc.12230

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção domiciliar. Vol. 1. Brasília, DF; 2012 [citado 6 set 2018]. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/cad_vol1.pdf

Published

2022-05-06

Issue

Section

Original Articles

How to Cite

Silva, N. R. G. da, Gurgel Junior, G. D., Sá, D. A. de, Silva, V. de L. ., & Moreira, R. da S. (2022). Satisfaction of caregivers and older adults who use the Better at Home Program. Revista De Saúde Pública, 56, 34. https://doi.org/10.11606/s1518-8787.2022056003759

Funding data