Construction of a logical model of the line of care for people with chronic kidney disease

Authors

  • Liliane Cristina Nakata Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. Ribeirão Preto, SP, Brasil https://orcid.org/0000-0002-7590-3365
  • Aline Fiori dos Santos Feltrin Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. Ribeirão Preto, SP, Brasil https://orcid.org/0000-0001-5131-9116
  • Janise Braga Barros Ferreira Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Medicina Social. Ribeirão Preto, SP, Brasil https://orcid.org/0000-0001-7480-937X

DOI:

https://doi.org/10.11606/s1518-8787.2023057004401

Keywords:

Renal Insufficiency, Chronic, therapy, Disease Management., Healthcare Models, Outcome and Process Assessment, Health Care

Abstract

OBJECTIVE: To build and validate a logical model of the line of care for people with chronic kidney disease. METHODS: This is a descriptive study with a qualitative approach, with documentary research and analysis of primary data collected in interviews with key informants, carried out from May to September 2019, in the Guarani Aquifer Health Region, belonging to the Regional Health Department 13. Based on the theoretical framework proposed by McLaughlin and Jordan, five stages were followed: collection of relevant information; description of the problem and context; defining the elements of the logical model; construction and validation. RESULTS: The logical model was organized into three care dimensions – primary health care, specialized care and high complexity care – composed of structure, process and result components. CONCLUSION: The constructed logical model has the potential to contribute to the assessment of the line of care for people with chronic kidney disease, in order to achieve better results in the management of this disease, something that favors both the patient and the health system.

References

Lv JC, Zhang LX. Prevalence and disease burden of chronic kidney disease. In: Liu BC, Lan HY, Lv LL, editors. Renal fibrosis: mechanisms and therapies. Singapore: Springer; 2019. (Advances in Experimental Medicine and Biology; vol.1165). https://doi.org/10.1007/978-981-13-8871-2_1

Malta DC, Machado IE, Pereira CA, Figueiredo AW, Aguiar LK, Almeida WS, et al. Avaliação da função renal na população adulta brasileira, segundo critérios laboratoriais da Pesquisa Nacional de Saúde. Rev Bras Epidemiol. 2019;22 Supl 2:E190010. https://doi.org/10.1590/1980-549720190010.supl.2

Moura L, Prestes IV, Duncan BB, Schmidt MI. Construção de base de dados nacional de pacientes em tratamento dialítico no Sistema Único de Saúde, 2000-2012. Epidemiol Serv Saude. 2014;23(2):227-38. https://doi.org/10.5123/S1679-49742014000200004

Alcalde PR, Kirsztajn GM. Gastos do Sistema Único de Saúde brasileiro com doença renal crônica. J Bras Nefrol. 2018;40(2):122-9. https://doi.org/10.1590/2175-8239-jbn-3918

Institute for Health Metrics and Evaluation. Global Burden of Disease (GBD) 2017. GBD compare: Viz Hub. Seattle, WA: IHME; 2019 [citado 3 jul 2021]. Disponível em: http://vizhub.healthdata.org/gbd-compare

National Kidney Foundation. K/DOQI clinical practice guidelines for chronic kidney disease: evaluation, classification, and stratification. Am J Kidney Dis. 2002;39(2 Suppl 1):S14-6. https://doi.org/10.1053/ajkd.2002.30939

Ministério da Saúde (BR). Portaria Nº 1.168, de 15 de junho de 2004. Institui a Política Nacional de Atenção ao Portador de Doença Renal, a ser implantada em todas as unidades federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão. Diário Oficial da União. 17 jun 2004 [citado 15 dez 2020]; Seção 1:56. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2004/prt1168_15_06_2004.html

Ministério da Saúde (BR). Portaria Nº 483, de 1º de abril de 2014. Redefine a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e estabelece diretrizes para a organização das suas linhas de cuidado. Diário Oficial da União. 2 abr 2014 [citado 15 dez 2020]; Seção 1: 50. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt0483_01_04_2014.html

Ministério da Saúde (BR). Portaria Nº 389, de 13 de março de 2014. Define os critérios para a organização da linha de cuidado da Pessoa com Doença Renal Crônica (DRC) e institui incentivo financeiro de custeio destinado ao cuidado ambulatorial pré-dialítico. Diário Oficial da União. 14 mar 2014 [citado 15 dez 2020]; Seção 1:34. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt0389_13_03_2014.html

Silva PAB, Silva LB, Santos JFG, Soares SM. Política pública brasileira na prevenção da doença renal crônica: desafios e perspectivas. Rev Saude Publica. 2020;54:86. https://doi.org/10.11606/s1518-8787.2020054001708

Bezerra LCA, Cazarin G, Alves CKdeA. Modelagem de programas: da teoria à operacionalização. In: Samico I, Felisberto E, Figueiró AC, Frias PG, organizadores. Avaliação em saúde: bases conceituais e operacionais. Rio de Janeiro: MedBook; 2010. p. 65-78.

McLaughlin JA, Jordan GB. Logic models: a tool for telling your program’s performance story. Eval Program Plann. 1999;22(1):65-72. https://doi.org/10.1016/S0149-7189(98)00042-1

Hartz Z. Modelizar as intervenções. In. Brousselle A, Champagne F, Contandriopoulos AP, Hartz Z, organizadores. Avaliação conceitos e métodos. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2011. p. 61-74

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estimativas da população residente no Brasil e Unidades da Federação com data de referência em 1º de julho de 2020. Rio de Janeiro: IBGE; 2020 [citado 15 dez 2020]. Disponível em: https://ftp.ibge.gov.br/Estimativas_de_Populacao/Estimativas_2020/estimativa_dou_2020.pdf

Kripka RML, Scheller M, Bonotto DL. Pesquisa documental na pesquisa qualitativa: conceitos e caracterização. Rev Investig UNAD. 2015;14(2):55-73.

Ministério da Saúde (BR). Portaria Nº 1.631, de 1º de outubro de 2015. Aprova critérios e parâmetros para o planejamento e programação de ações e serviços de saúde no âmbito do SUS. Diário Oficial da União. 2 out 2015 [citado 15 dez 2020]; Seção 1:38. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2015/prt1631_01_10_2015.html

Ministério da Saúde (BR). Portaria Nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União. 31 dez 2010 [citado 15 dez 2020]; Seção 1:88. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt4279_30_12_2010.html

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada e Temática, Coordenação Geral de Média e Alta Complexidade. Diretrizes Clínicas para o Cuidado ao paciente com Doença Renal Crônica – DRC no Sistema Único de Saúde. Brasília, DF; 2014 [citado 30 dez 2020]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_clinicas_cuidado_paciente_renal.pdf

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada e Temática, Coordenação Geral de Média e Alta Complexidade. Organização local da linha de cuidado da pessoa com Doença Renal Crônica – DRC: guia instrutivo. Brasília, DF; 2014 [citado 30 dez 2020]. Disponível em: https://www.conasems.org.br/wp-content/uploads/2014/08/images_Instrutivo_DRC_Gestor.pdf

Ministério da Saúde (BR). Portaria Nº 1.675, de 7 de junho de 2018. Altera a Portaria de Consolidação nº 3/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, e a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre os critérios para a organização, funcionamento e financiamento do cuidado da pessoa com Doença Renal Crônica - DRC no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. Diário Oficial da União. 8 jun 2018 [citado 30 dez 2020]; Seção 1:148. Disponível em: https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/21054948/do1-2018-06-08-portaria-n-1-675-de-7-de-junho-de-2018-21054736

Aguiar LK, Prado RR, Gazzinelli A, Malta DC. Fatores associados à doença renal crônica: inquérito epidemiológico da Pesquisa Nacional de Saude. Rev Bras Epidemiol. 2020;23:e200044. https://doi.org/10.1590/1980-549720200044

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento. Pesquisa Nacional de Saúde, 2013: percepção do estado de saúde, estilos de vida e doenças crônicas: Brasil, grandes regiões e unidades de federação. Rio de Janeiro: IBGE; 2014.

Bastos MG, Kirsztajn GM. Doença renal crônica: importância do diagnóstico precoce, encaminhamento imediato e abordagem interdisciplinar estruturada para melhora do desfecho em pacientes ainda não submetidos à diálise. J Bras Nefrol. 2011;33(1):93-108. https://doi.org/10.1590/S0101-28002011000100013

Neves PDMM, Sesso RCC, Thomé FS, Lugon JR, Nascimento MM. Censo Brasileiro de Diálise: análise de dados da década 2009-2018. J Bras Nefrol. 2020;42(2):191-200. https://doi.org/10.1590/2175-8239-jbn-2019-0234

Ministério da Saúde (BR). Portaria Nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União. 22 set 2017 [citado 15 dez 2020]; Seção 1:68. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html

Valentim RS, Dantas THM, Machado FCA, Araújo CM, Silva MS, Castaneda L, et al. Construção e validação de modelo lógico para Centros Especializados em Reabilitação. Rev Saude Publica. 2021;55:54. https://doi.org/10.11606/s1518-8787.2021055002976

Published

2023-03-15

Issue

Section

Original Articles

How to Cite

Nakata, L. C., Feltrin, A. F. dos S. ., & Ferreira, J. B. B. (2023). Construction of a logical model of the line of care for people with chronic kidney disease. Revista De Saúde Pública, 57(1), 14. https://doi.org/10.11606/s1518-8787.2023057004401