Variação sazonal na prevalência de leptospirose em cães de rua da cidade de São Paulo, Brasil

Autores

  • P. H. Yasuda Universidade de São Paulo; Instituto de Ciências Biomédicas; Departamento de Microbiologia e Imunologia
  • C. A. Santa Rosa Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina Veterinária; Departamento de Medicina Preventiva e Saúde Animal
  • R. M. Yanaguita Universidade de São Paulo; Instituto de Ciências Biomédicas; Departamento de Microbiologia e Imunologia

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0034-89101980000400014

Palavras-chave:

Leptospirose^i1^sS. Paulo, SP, Bra, Cães, Soroaglutinação, Estação do ano

Resumo

Utilizando a técnica da soroaglutinação microscópica para o diagnóstico de leptospirose, 308 (21,6%) de 1428 soros de cães errantes da cidade de São Paulo (Brasil) mostraram-se reagentes. Na população canina estudada, a infecção leptospirótica sofreu influência sazonal. Verão (24,2%) e outono (24,9%) foram as estações do ano com maior número de soros reatores, em oposição à primavera (18,3%) e inverno (18,3%). Estas diferenças foram significantes, estatisticamente. Ô sorotipo canicola é o principal causador da leptospirose na população estudada (50,7%), seguido do icterohaemorrhagiae (25,5%); grippotyphosa (7,8%); pomona (6,7%) e ballum (4,4%).

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Publicado

1980-12-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Yasuda, P. H., Santa Rosa, C. A., & Yanaguita, R. M. (1980). Variação sazonal na prevalência de leptospirose em cães de rua da cidade de São Paulo, Brasil . Revista De Saúde Pública, 14(4), 589-596. https://doi.org/10.1590/S0034-89101980000400014