Doença meningocócica: epidemiologia e controle dos casos secundários

Autores

  • David E. Barroso Instituto Oswaldo Cruz
  • Diana M. de Carvalho Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Susie A. Nogueira Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Claude A. Solari Instituto Oswaldo Cruz

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0034-89101998000100014

Palavras-chave:

Meningite meningocócica, epidemiologia, Neisseria meningitidis, Quimioprevenção

Resumo

Aspectos epidemiológicos da doença meningocócica registrados a partir da segunda metade da década de 80 impulsionaram as autoridades de saúde pública a discutirem as medidas de controle disponíveis. A ocorrência da doença entre adolescentes e o registro de surtos envolvendo escolas são os dois pontos que mais pressionaram uma revisão das medidas de controle disponíveis. O uso das vacinas antimeningocócicas polissacarídeas e as recomendações para o controle de surtos localizados (clusters) são outros aspectos que mereceram atenção recentemente. Objetivou, assim, apresentar um panorama atual de alguns aspectos da epidemiologia e do controle dos casos secundários da doença meningocócica.

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Publicado

1998-02-01

Edição

Seção

Atualizações

Como Citar

Barroso, D. E., Carvalho, D. M. de, Nogueira, S. A., & Solari, C. A. (1998). Doença meningocócica: epidemiologia e controle dos casos secundários . Revista De Saúde Pública, 32(1), 89-97. https://doi.org/10.1590/S0034-89101998000100014