Avaliação psiquiátrica no transplante

Autores

  • Erick Messias University of Maryland; Department of Psychiatry
  • Christine E Skotzko Robert Wood Jonhson Medical System; University of Medicine and Dentistry of New Jersey; Department of Psychiatry

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0034-89102000000400018

Palavras-chave:

Transplante de órgãos^i2^spsicolo, Seleção de pacientes, Psiquiatria, Papel do médico, Entrevista psicológica, Equipe de assistência ao paciente, Transtornos mentais, Cooperação do paciente, Avaliação psicossocial, Psiquiatria de ligação

Resumo

A implementação da figura do doador presumido e as recentes mudanças na regulamentação do transplante no Brasil irão aumentar a disponibilidade de órgãos no País. O avanço no cuidado de doentes portadores de insuficiência grave de órgãos, por sua vez, irá aumentar a demanda por esses mesmos órgãos. Há considerável literatura apoiando o envolvimento de psiquiatras no processo de seleção dos candidatos ao transplante. Pesquisas mostram que fatores psicossociais influenciam na adesão ao tratamento e, conseqüentemente, no prognóstico desses pacientes. A partir de uma revisão da literatura existente, articula-se os componentes e lógicas de uma avaliação psicossocial abrangente, propondo sua inserção na avaliação pré-operatória dos pacientes para o recebimento de órgão.

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Publicado

2000-08-01

Edição

Seção

Revisão

Como Citar

Messias, E., & Skotzko, C. E. (2000). Avaliação psiquiátrica no transplante . Revista De Saúde Pública, 34(4), 415-420. https://doi.org/10.1590/S0034-89102000000400018