Auto-percepção das condições de saúde da população adulta, Sul do Brasil

Autores

  • Jefferson Traebert Universidade do Sul de Santa Catarina; Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde
  • Marcelo Carlos Bortoluzzi Universidade do Oeste de Santa Catarina; Faculdade de Odontologia
  • Ruth Terezinha Kehrig Universidade Federal de Mato Grosso; Instituto de Saúde Coletiva

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0034-89102011005000036

Palavras-chave:

Saúde do Adulto, Auto-Avaliação, Atividades Cotidianas, Fatores Socioeconômicos, Estudos Transversais

Resumo

O objetivo do estudo foi estimar como a população adulta (20 a 59 anos) de Joaçaba, SC, avalia sua condição de saúde. Realizou-se um estudo transversal em 2006 envolvendo amostra representativa (n = 707). O questionário levantou condições sociodemográficas, restrição das atividades diárias, realização de consulta médica, internação hospitalar e auto-percepção de saúde. Procedeu-se a análise de regressão logística múltipla hierarquizada. Constatou-se que 74,7% dos indivíduos percebia sua saúde como boa e 3,9% a percebia como ruim/muito ruim. Não estar trabalhando no momento da entrevista e deixar de realizar atividades habituais por problemas de saúde aumentaram significativamente a chance de uma auto-avaliação da condição de saúde como ruim/muito ruim.

Publicado

2011-08-01

Edição

Seção

Comunicação Breve

Como Citar

Traebert, J., Bortoluzzi, M. C., & Kehrig, R. T. (2011). Auto-percepção das condições de saúde da população adulta, Sul do Brasil . Revista De Saúde Pública, 45(4), 789-793. https://doi.org/10.1590/S0034-89102011005000036