Turismo de não-mercado: perigoso porém libertário

Autores

  • Mário Jorge Pires Universidade de São Paulo, Escola de Comunicações e Artes

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v18i1p24-32

Palavras-chave:

turismo sem agenciamento, turismo espontâneo, fluxos anômalos.

Resumo

O presente trabalho aborda um fenômeno ligado ao fluxo de pessoas, mas grandemente desprezado pela atual bibliografia. Trata-se do turismo de não-mercado. Esta expressão procura colocar parâmetros conceituais nas viagens que se encontram para além das operações turísticas convencionais, mas que são importantes pelo volume e pela intensidade com que ocorrem. A partir de dois cases - Ouro Preto (MG) e a festa de Santo Expedito, em São Paulo -, o tema é desenvolvido com a consciência de ser um esboço do assunto, em virtude de sua alta complexidade.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Mário Jorge Pires, Universidade de São Paulo, Escola de Comunicações e Artes
    Professor da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Doutor em Ciências da Comunicação, pela USP. Autor de diversos livros na área de turismo e editor da revista Turismo em Análise.

Downloads

Publicado

2007-05-23

Edição

Seção

Artigos e Ensaios

Como Citar

Turismo de não-mercado: perigoso porém libertário. (2007). Revista Turismo Em Análise, 18(1), 24-32. https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v18i1p24-32