Turismo de não-mercado: perigoso porém libertário
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v18i1p24-32Palavras-chave:
turismo sem agenciamento, turismo espontâneo, fluxos anômalos.Resumo
O presente trabalho aborda um fenômeno ligado ao fluxo de pessoas, mas grandemente desprezado pela atual bibliografia. Trata-se do turismo de não-mercado. Esta expressão procura colocar parâmetros conceituais nas viagens que se encontram para além das operações turísticas convencionais, mas que são importantes pelo volume e pela intensidade com que ocorrem. A partir de dois cases - Ouro Preto (MG) e a festa de Santo Expedito, em São Paulo -, o tema é desenvolvido com a consciência de ser um esboço do assunto, em virtude de sua alta complexidade.Downloads
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