Como monitorar o impacto dos visitantes utilizando o sistema LAC - Limite Aceitável de Câmbio

Autores

  • Leide Yassuco Takahashi Universidade Estadual de Maringá
  • Antonio Cristiano Cegana Universidade Estadual de Maringá

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v16i2p206-222

Palavras-chave:

unidades de conservação, recreação, indicadores de impacto.

Resumo

Este levantamento tem por objetivo discutir os principais sistemas de manejo dos impactos dos visitantes nas unidades de conservação. A busca por atividades recreativas em áreas naturais com características ímpares tem crescido a cada ano, e o grande desafio de seus administradores é como fazer para minimizar os impactos gerados pelo uso público. A escassez de recursos humanos adequados, a falta de literatura, de pesquisas e de divulgação dos resultados sobre a questão limitam a utilização dos sistemas no Brasil. Dessa forma, é essencial promover uma discussão clara sobre os aspectos limitantes e os aspectos positivos dos sistemas, destacando as pesquisas e recomendações mais recentes.

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Biografia do Autor

  • Leide Yassuco Takahashi, Universidade Estadual de Maringá
    Doutora em Conservação da Natureza; mestre em Ciências Florestais; bacharel em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Paraná. Professora adjunta do Departamento de Agronomia da Universidade Estadual de Maringá
  • Antonio Cristiano Cegana, Universidade Estadual de Maringá
    Mestrando em Agronomia pela Universidade Estadual de Maringá - PR; bacharel em Agronomia pela mesma instituição. Consultor em manejo do uso público em áreas naturais.

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Publicado

2005-11-30

Edição

v. 16 n. 2 (2005)

Seção

Artigos e Ensaios

Licença

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4. A revista Turismo em Análise não cobra nada de seus autores para submissão ou publicação.

Como Citar

TAKAHASHI, Leide Yassuco; CEGANA, Antonio Cristiano. Como monitorar o impacto dos visitantes utilizando o sistema LAC - Limite Aceitável de Câmbio. Revista Turismo em Análise, São Paulo, Brasil, v. 16, n. 2, p. 206–222, 2005. DOI: 10.11606/issn.1984-4867.v16i2p206-222. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rta/article/view/63737.. Acesso em: 16 abr. 2024.