Turismo religioso e gerenciamento de peregrinação
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v27i1p229-231Palavras-chave:
Turismo religioso, Gerenciamento de peregrinosResumo
Nos últimos anos, a religião esteve em pauta nos meios de comunicação de massa, seja como tema central de uma série de conflitos materializados ou direcionados pelo terrorismo, ou como a impossibilidade de uma instituição medieval cujos problemas consistem em certa impossibilidade em dar respostas às necessidades de seus paroquianos. Durante muito tempo, pensava-se que a industrialização capitalista acarretaria a morte irredutível da religião, mas, ao contrário disso, uma grande quantidade de pessoas se dispõe a viajar para centros de peregrinação e fazer turismo religioso pelo mundo. Dean MacCannell enfatizava que o turismo era como uma continuação da religião. Se para o mundo indígena o totem confere proteção e identidade à comunidade, o turismo exerce essa mesma função na sociedade moderna. No entanto, dentro desse esquema: onde situamos o turismo moderno? Esse fenômeno é um teste de decomposição social, como previuMacCannell (1976), ou uma realidade inevitável que a religião ainda desempenha um papel importante na sociedade?
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