Magnetismo da revolução no exílio português de José Celso Martinez Corrêa (1974-1976)

Autores

  • Paulo Bio Toledo Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v18i1p72-84

Palavras-chave:

Zé Celso, Teatro Oficina, Revolução dos Cravos, coro

Resumo

O artigo debate o período de exílio que José Celso Martinez Corrêa e o Teatro Oficina viveram em Portugal durante a Revolução dos Cravos entre 1974 e 1976. A partir da reconstituição de um momento pouco documentado na trajetória do grupo, apresenta-se a hipótese de que o Oficina muda significativamente seus pressupostos estéticos e políticos quando em contato com o campo popular mais radical da revolução.

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Biografia do Autor

  • Paulo Bio Toledo, Universidade de São Paulo

    Doutorando do PPG em Artes Cênicas pela Escola de
    Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP)

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Publicado

2018-06-30

Edição

Seção

BRASIL

Como Citar

Toledo, P. B. (2018). Magnetismo da revolução no exílio português de José Celso Martinez Corrêa (1974-1976). Sala Preta, 18(1), 72-84. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v18i1p72-84