Coletividade e destruição: relato de um processo
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v17i2p318-332Palavras-chave:
Destrutividade, Coletividade, Teatro AformativoResumo
O autor Alexandre Dal Farra procura entender o processo de criação de Branco: o cheiro do lírio e do formol a partir de um olhar sobre as possibilidades que o trabalho, a partir de uma postura destrutiva, oferece em termos de uma criação coletiva – ainda que com funções claramente determinadas. O impulso destrutivo ou profanatório aparece como possibilidade de ação fraterna e capaz de unir.Downloads
Referências
AGAMBEN, G. Profanações. São Paulo: Boitempo, 2007.
BENJAMIN, W. Escritos sobre mito e linguagem. São Paulo: Editora 34, 2011.
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