Zumbi e Tiradentes, Calabar
aproximações e divergências
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v18i2p84-94Palavras-chave:
Dramaturgia, Encenação, Teatro brasileiro, Teatro musical políticoResumo
A peça Calabar foi escrita por Chico Buarque e Ruy Guerra em 1973, dirigida por Fernando Peixoto no mesmo ano e censurada às vésperas da estreia. Este artigo analisa aspectos dramatúrgicos e de encenação em Calabar que o ligam diretamente à experiência dos musicais realizados pelo Teatro de Arena após o Golpe Militar de 1964, através do Sistema Coringa sistematizado por Augusto Boal. Investigaremos de que maneira Calabar dá a ver as transformações operadas no teatro musical político brasileiro realizado na década de 1970.
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2018 Nina Nussenzweig Hotimsky
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Os leitores são livres para utilizar os artigos publicados na Revista, desde que haja sempre menção explícita ao(s) autor(es) e à Revista Sala Preta e que não haja qualquer alteração no trabalho original. Ao submeter um artigo à Revista Sala Preta e tê-lo aprovado os autores concordam em ceder, sem remuneração, os direitos de primeira publicação, sob a Licença Creative Commons BY-NC-SA
O autor se compromete a sempre que publicar material referente ao artigo publicado na revista Sala Preta mencionar a referida publicação da seguinte forma:
"Este artigo foi publicado originalmente pela revista Sala Preta em seu volume (colocar o volume), número (colocar o número) no ano de (colocar o ano) e pode ser acessado em: http://revistas.usp.br/salapreta "