Eu, protagonista – crítica de fuck me, de Marina Otero
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v21i2p116-130Palavras-chave:
Marina Otero, Fuck me, Autoficção, ObjetificaçãoResumo
Este texto traz uma análise crítica da obra Fuck me, da diretora, autora e intérprete Marina Otero, e apresenta algumas escolhas cênicas da artista que reverberam em questões emergentes para a cena contemporânea latino-americana no que diz respeito às experimentações sobre o teatro do real e as possibilidades de protagonismo feminino.
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Referências
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