Odisseia que patina maneirista em belo achado

Autores

  • Luiz Fernando Ramos Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v18i2p158-161

Palavras-chave:

Adaptação, Crise de refugiados, Feminismo, Cena performativa

Resumo

Resenha crítica sobre o espetáculo de Cristina Jatahy, que estreou em Paris no Teatro Odeon e foi apresentado em Portugal. O espetáculo foi produzido no Brasil, em São Paulo, no Teatro do SESC Consolação. Apesar da sofisticação cenotécnica e da combatividade feminista, além da reverberação da questão migratória na Europa, o espetáculo faz opções dramatúrgicas que ao mesmo tempo o singularizam e o prejudicam. 

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Biografia do Autor

  • Luiz Fernando Ramos, Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes

    Professor Associado do Departamento de Artes Cênicas da Universidade de São Paulo, leciona História e Teoria do Teatro desde 1998. Pesquisador do CNPq A1d. Co-Editor da revista Sala Preta entre 2000 e 2010. Editor responsável a partir de 2014.

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Publicado

2018-12-28

Edição

Seção

RESENHAS

Como Citar

Ramos, L. F. (2018). Odisseia que patina maneirista em belo achado. Sala Preta, 18(2), 158-161. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v18i2p158-161