KIMVN teatro documental

a cena como lugar de resistência

Autores

  • Carla Dameane Pereira Souza Universidade Federal da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v19i1p178-191

Palavras-chave:

Sujeitos Andinos, Mapuche, Teatro Documental, Dramaturgias Ausentes

Resumo

Neste artigo são apresentadas reflexões sobre o KIMVN, companhia multidisciplinária e autônoma que, no Chile, se dedica a processos criativos atravessados por questões políticas e históricas relacionadas ao passado e ao presente dos Mapuche. A partir de uma análise de Ñuke: una mirada íntima hacia la resistencia Mapuche (2016), ressalta-se a relação de sua dramaturgia com o espaço – a Ruka, a fim de demonstrar que se trata de uma estética que responde às radicalizações políticas permantemente direcionadas contra a sobrevivência e os modos de existência dos Mapuche. O quadro teórico constitui-se por estudos sobre o teatro chileno, ressaltando-se trabalhos sobre a representação de indígenas, bibliografias sobre a história dos Mapuche e escritos de Paula González Seguel (2018), gestora e diretora do KIMVN.

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Biografia do Autor

  • Carla Dameane Pereira Souza, Universidade Federal da Bahia

    Professora do Departamento de Letras Românicas do Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Entre agosto de 2018 e agosto de 2019 afiliada à Pontificia Universidad Católica del Perú (PUCP), desenvolvendo o Projeto de Pesquisa de pós-doutorado “Sujeitos andinos em cena: teatro, performance e as dramaturgias ausentes” em Lima, Peru. Dedica-se a pesquisas na área de Literaturas, Artes Cênicas, Estudos Andinos e Formação de Professores de Língua Espanhola. Coordenadora e performer no Coletivo Pixote

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Publicado

2019-08-30

Edição

Seção

EM PAUTA

Como Citar

Souza, C. D. P. (2019). KIMVN teatro documental: a cena como lugar de resistência. Sala Preta, 19(1), 178-191. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v19i1p178-191